3 de dezembro de 2012

Coca Cola apresenta novas garrafas em homenagem às cidades-sede da Copa

 
Em meio a toda confusão realizada no sorteio das chaves para a Copa das Confederações da FIFA 2013, campanhas publicitárias e ações promocionais realizadas por grandes marcas abafam os atuais problemas, tal como a troca repentina da comissão técnica da seleção brasileira e tudo o que ainda pode acontecer de negativo, devido à falta de preparo, prazo, estrutura, etc.
 
A Coca-Cola, líder absoluta de mercado com cerca de 60% de market share, preparou uma homenagem para as seis cidades-sede do torneio. A marca de refrigerante criou uma série de garrafas temáticas com gravuras especialmente para Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.
 
Elas ficaram expostas em uma esteira que reproduzia uma linha de produção da Coca-Cola no estande montado pela empresa no Palácio das Convenções do Anhembi, onde a FIFA fez o sorteio no último sábado 1º de dezembro. Os visitantes do estande receberam como lembrança uma edição limitada das garrafas.

O estande era dedicado a promover o tema reciclagem, um dos três legados que a companhia pretende ajudar a deixar para o País após a Copa do Mundo da Fifa 2014. O espaço, feito com mais de 80% de materiais reciclados ou recicláveis, teve como grande atração uma garrafa contour com 2,5 metros de altura, com aros feitos de tampinhas, lata, PET e diversos materiais recicláveis utilizados pelo sistema Coca-Cola. O projeto foi assinado pela Aktuell.

Os visitantes do espaço também puderam acompanhar em três telas de LED conteúdos audiovisuais referentes aos três legados que a Coca-Cola Brasil deseja deixar após os eventos da FIFA. São eles comunidades, reciclagem e vida ativa. O estande ficou aberto no dia 1º de dezembro entre 8h30 e 17h.

Independentemente de serem ou não patrocinadoras da CBF, grandes marcas associam indiretamente sua marca à seleção brasileira de futebol e à Copa do Mundo, pois todo o foco mundial está voltado para o Brasil, cujos eventos esportivos geram milhões de dólares, além de toda a possibilidade de negócio nestas épocas especiais.
 
Ainda veremos muitas campanhas e ações destinadas a este tema com o objetivo de beneficiar, nem que seja na teoria, a população. Mas até que ponto existe esta adesão das pessoas? Uma vez que acabam percebendo que as empresas investem nestas ações pensando unicamente em seu benefício e não na sociedade.
 
Afinal, com a facilidade que o brasileiro tem, atualmente, de adquirir informação e conhecimento sobre temas variados e de interesse próprio, consequentemente tornam-se mais críticos e reticentes em vários aspectos.
 
Canny Publicidade

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