26 de abril de 2013

Tecnologia 4G e telefonia no Brasil


 

Devido aos próximos eventos esportivos no país, como se comportará a tecnologia 4G tão falada e almejada? Vale ressaltar que não conseguiram nem implantar e estabilizar o 3G. 
 
Esta é a maior dúvida dos brasileiros que usam telefonia e tecnologia 3G no dia a dia. Principalmente os que necessitam para trabalhar, uma vez que os smartphones estão ganhando mercado dos PC’s e afins, por se tratar de mobilidade para as tarefas no geral, meio a correria que nos cercam em tempos tão dinâmicos. 
 
A notícia de que a Oi iniciará as operações de sua rede 4G no Rio de Janeiro até o dia 30 deste mês, mediante o cronograma de obrigações estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), prevê o atendimento de 50% de cobertura 4G nas seis cidades que receberão jogos da Copa das Confederações até o dia 30 (Fonte: meio&mensagem). Esse projeto levanta algumas questões que ainda não foram esclarecidas, tais como:  
 
·         As prestadoras de serviço em âmbito nacional não mostram confiabilidade aos seus clientes com os serviços que são oferecidos dentre eles: telefonia, rádio ou 3G e não há nenhuma intenção válida para melhorias;
·         Os serviços citados por, diversas vezes, em um único dia, é interrompido sem prévio aviso, e não é descontado nenhum valor destas falhas em sua fatura, ou gerado crédito, no caso dos pré-pagos;
·         Porque não estabilizam os serviços existentes, ao invés de implantar, a todo custo, novas tecnologias.  
 
Estas e outras inúmeras dúvidas nos faz pensar porque não é apresentada publicamente propostas para melhorias consideráveis nos serviços? 
 
Ora, não nos enganemos, visto isto, me arrisco a uma resposta - Estamos em um país de “vistas grossas” onde os gigantes do mercado como as operadoras de serviço de telefonia fazem o que bem entendem. Em minha opinião elas deveriam ser multadas com mais frequência, além da criação de determinações mais severas para inibir esta péssima atuação no mercado.
 
Portanto, não pensem duas vezes ao trocar de operadora ou simplesmente cancelar o serviço, se assim julgarem necessário, para que continuemos com o poder de livre escolha, que por muito tempo ficou enclausurada por não permitirem a troca de operadora sem ter que pagar multas, além de permanecerem com o número. Esta prática felizmente foi extinta por um decreto de lei, e a população brasileira tem que fazer valer deste direito, para que não façam com o nosso dinheiro o que fazem com seus serviços.
 
Você, leitor, se propõe a opinar com sugestões de melhorias para as operadoras de serviço de telefonia?
 
Canny Publicidade
Sergio Carvalho

 

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