29 de setembro de 2012

Cases Famosos

Muitos atletas emprestam sua imagem para campanhas publicitárias para marcas e em sua maioria essa parceria dá certo.
Abaixo alguns brasileiros que são ótimos no que fazem.


- Anderson Silva
Há alguns anos juntos Burger King e o lutador de MMA Anderson Silva já lançaram diversas campanhas.
A última foi durante as Olímpiadas, onde para cada medalha de ouro que o Brasil ganhasse o lciente ganharia outra batata frita,esse anúncio foi feito pelo Twitter do Anderson Silva que tem mais de 2 milhões de seguidores.


Alguns vídeos de outras campanhas do Buger King

Mega BK - http://goo.gl/NCidj
Churrasco do Anderson - http://goo.gl/m3aMH


- Ronaldo Fenômeno
Mesmo depois de ter se aposentado dos gramados, Ronaldo continua  sendo uma das figuras mais carismáticas e queridas do público.E a prova disso são as muitas campanhas que ele já estrelou.
A mais recente é o Claro, com quem vem trabalhando a algum tempo.


Algumas campanhas com o Ronaldo

ONU em 2006 - http://goo.gl/FLKap
Bozzano - http://goo.gl/LSBZz
Brahma - http://goo.gl/D0Y3N
Claro com Neymar - http://goo.gl/s4bsy
Claro TV-Telefone-Internet - http://goo.gl/sNBcj
Claro TV - http://goo.gl/SrnDe


- Neymar
A bola da vez é o jogador e ídolo Neymar Jr.
Com apenas 20 anos já está conquistando o mundo dentro e fora de campo.


Atuou em campanhas junto com Ronaldo, Ganso e Robinho.

Seara "Single Ladies" - http://goo.gl/xIeY9
Guaraná Antártica - http://goo.gl/kF7Zm
Lupo - http://goo.gl/S5ZaL
Claro - http://goo.gl/T4ETZ
Claro com Ronaldo - http://goo.gl/PyTUP
Promoção Tênis Pé - http://goo.gl/x6fzt

Equipe Canny Publicidade

28 de setembro de 2012

A evolução da Comunicação



Há alguns anos, ou mesmo na adolescência, lembramos de uma brincadeira muito legal que envolvia de forma muito abrangente os estudantes. Podemos até dizer que era uma febre, afinal quem não queria brincar, ou melhor, responder a uma enquete. O objetivo era criar uma interação entre várias pessoas que pudessem ter algo em comum para, posteriormente, se conhecerem melhor. 

Não era preciso muitas coisas para a realização da enquete. Apenas um caderno universitário e perguntas básicas e objetivas semelhantes à criação de um login. Daí em diante, você já estava na “rede”, então bastava responder cerca de 30 perguntas e então o seu “perfil” estava registrado. Dependendo da forma das respostas, criava-se uma grande possibilidade de ficar conhecido, badalado, paquerado, ser o centro das atenções ou então receber o tão sonhado número de telefone daquela tão esperada paquera tinha a “soberania da comunicação”.  

Após alguns anos, nos deparamos com fenômenos tecnológicos que nos levam a romper fronteiras em questões de segundos, ou melhor, de cliques. A enquete citada é uma forma antiga, mas relacionada aos novos meios de interação com as redes e mídias sociais, comunidades virtuais, blogs, microblogs, fóruns, wikis, entre outros mecanismos. Todos estão em constante busca de informações para manter a comunicação de uma forma rápida, eficaz e segura, afinal, no mundo dos negócios tudo é muito rápido. 

O mundo está cada vez mais conectado às redes sociais, principalmente, ao Facebook, porque mesmo tendo o foco em manter a interação de seus usuários, fatura bilhões apenas propagando, criando publicidades e compartilhando marcas e serviços. 

O preço para quem quer embarcar nesse “mar virtual” é zero, pois basta apenas ter uma ideia, criar uma marca e divulgá-la de forma relevante e adequada às ferramentas do site para fazer com que o serviço para sua empresa apenas mantenha o conteúdo e as informações de sua empresa atualizadas. 

Quem não gostaria de estar no mesmo nicho e espaço das empresas mais lucrativas das redes sociais: Coca Cola, Procter & Gamble ou Match.com que contribuíram com cerca de US$ 740 milhões para o mercado anunciante.  

O “mar virtual” transforma peixinhos em tubarões. Basta apenas ficar atento à onda certa e se conectar as novas tendências do mercado, pois as exigências dos clientes atualmente são maiores, pois estão mais preparados e informados sobre empresas e produtos. Afinal, essa é a essência da vida empresarial virtual, pois sempre estão sendo lidas, compartilhadas com informações abrangentes de vários segmentos, empresas e pessoas do mundo. 

Hoje o mundo sabe quem é você, mesmo estando dentro de seu quarto usando seu celular, notebook, tablet ou PC, afinal o mundo tecnológico está cada mais próximo das pessoas.
Equipe Canny Publicidade


27 de setembro de 2012

Marketing Esportivo e Empresas


Hoje as empresas que atuam no mercado brasileiro caminham a passos lentos quando o assunto é marketing esportivo, pois pouco se empenham em se alinhar com as entidades esportivas em todo seu exercício. Tendo em vista que o Brasil será sede da copa do mundo, das olimpíadas e outros grandes eventos ligados à área do esporte, como será o futuro do marketing esportivo no Brasil junto às empresas?
 
Essa seria uma resposta que todos os responsáveis pelo marketing nas empresas deveriam obter, mas ainda há poucas iniciativas de relacionamento junto aos clientes e consumidores, e no que se diz respeito a planejamento em longo prazo, as ações foram quase nulas nos últimos anos.
 
Em entrevista a revista “Exame”, o consultor esportivo e professor da Trevisan Escola de Negócios, Fábio Wolff, conta que no Brasil o marketing esportivo ainda é amador e se restringe principalmente ao futebol, enquanto na Europa e nos Estados Unidos as negociações são extremamente profissionais e abrangem todas as áreas esportivas. Nos dias de hoje, existe uma conscientização maior dos patrocinadores na utilização das ferramentas do marketing esportivo, mas muito abaixo do que pode ser realizado.
 
É bom já começarmos a pensar que o marketing esportivo seguido de suas práticas, provavelmente será aquecido com esses grandes eventos esportivos. Portanto, as ações deverão ser pensadas e analisadas por meio de estudos mais aprofundados e eficazes para se obter um maior alcance e não ficar limitado apenas as práticas de veiculação por meio de patrocínio e exposição da marca, através de “rios” de dinheiro que são destinados aos clubes de futebol, sem sequer ter pensado em um planejamento estratégico para se obter maior êxito nestas ações.
 
Os mais otimistas acreditam que as empresas terão papel fundamental nesse processo de mudança, já que investem parte de sua verba de comunicação em estratégias de marketing esportivo. Logo, eles devem enxergar as entidades esportivas como ferramentas estratégicas de marketing, e não apenas como veículos de comunicação de suas marcas, transformando assim o investimento no esporte em uma plataforma completa de marketing e comunicação que gere visibilidade, emprego e novos negócios.
 
Equipe Canny Publicidade


26 de setembro de 2012

Gerenciamento de Imagem e Marketing Esportivo


Há alguns anos, não fazia parte da cultura do brasileiro ter ciência de empresas que trabalhassem única e exclusivamente com a imagem de atletas. Normalmente esta ação era realizada pelo empresário ou assessor que fazia esta função de remediar uma situação, ou até mesmo de alertá-lo sobre determinadas atitudes não convenientes com sua profissão, assim como indicá-lo para ações comerciais e tratar diretamente com os clubes a respeito de negociações de direito de imagem, contratos e afins. 
Segundo um dos precursores do marketing esportivo no Brasil, José Carlos Brunoro afirma que mesmo com toda esta ascensão do setor, os departamentos de marketing dos clubes não estão preparados, pois se preocupam apenas em vender patrocínio para as camisas. Uma vez que focam apenas a visibilidade espontânea, eles acabam não pensando em faturamento em longo prazo com outro tipo de serviço e produto.
O marketing esportivo abriu um leque de oportunidades no mercado de gerenciamento de imagem, mas ainda é uma área que precisa ser lapidada. Por outro lado, vemos com frequência “garotos propagandas” de diversas marcas nacionais e até mesmo internacionais que representam o esporte brasileiro ao redor do mundo. O Brasil é um celeiro de novos talentos em diversas modalidades esportivas, no entanto, temos atualmente pouquíssimas empresas que servem como referência neste segmento. E a principal, hoje, é a 9ine, agência do ex-jogador Ronaldo em parceria com a WWP, maior grupo de propaganda do mundo (dono da agência de publicidade Ogilvy).
A agência atua estritamente em planejamento de imagem e captação de patrocínios para seus clientes. A 9ine tem realizado um ótimo trabalho na prospecção para seus gerenciados, além de um direcioná-los de maneira diferenciada e orientada na tratativa com a imprensa e fãs, etc. Podemos citar como exemplo o lutador Anderson Silva e o jogador Neymar que são extremamente assediados e sabem que devem manter sempre a postura e preferivelmente o bom desempenho, ainda mais porque ambos os atletas fecharam vários acordos comerciais depois de integrarem o quadro de agenciados da 9ine.
Com o advento do marketing esportivo no país, a agência de Ronaldo visa também o trabalho com empresas que focam seus investimentos no esporte, fato é que empresas como Bozzano, Ambev e Duracell são clientes da empresa, e têm direta ou indiretamente acordos comerciais com o atleta, e essas parcerias reverberam em novas ações destas marcas no apoio ao esporte brasileiro, seja em contratos duradouros ou patrocínios pontuais, principalmente no esporte.
O marketing esportivo brasileiro ainda sofrerá uma revolução positiva, uma vez que as empresas estão percebendo o crescimento de oportunidades neste setor e estão se preparando para fugirem da defasagem. Temos a Copa das Confederações, a Copa do Mundo, os X-Games e as Olimpíadas. Todos estes eventos propulsionarão o mercado a refletir acerca das melhores práticas e gestão do marketing esportivo no país, em longo prazo, evidentemente, pois sabemos que a paixão do brasileiro, independentemente do esporte, tempo e espaço, é imutável.

25 de setembro de 2012

O Marketing Esportivo no Brasil

Primeiramente, vamos pular a parte de definições sobre o que seria marketing esportivo, pois há muito tempo podemos observar inúmeros blogs, vídeos, sites e livros nos passando definições dessa ferramenta, e particularmente já estamos cansados de ver tantas definições, e acreditamos que vocês leitores também. Já está na hora do mercado e indústria esportiva do país começar de fato a serem exploradas e não que apenas virem vagas definições. 
Começando pelo nosso querido, glorioso e recentemente bastante criticado futebol, que tem um espaço no mínimo significativo nas mídias, tanto nas transmissões de partidas, quanto em programas de debate, espaços exclusivos em portais de notícias e variedades na internet, nos posts, nas hashtags, entre tantos outros canais midiáticos que rendem ótimos ganhos aos clubes, que por sua vez não investem no fortalecimento da sua imagem de forma inteligente. Muitos gastam seus recursos apenas com a compra aleatória de atletas, o que é arriscado para imagem e finanças de um clube, além de não agregar valor à imagem do clube diretamente, pois muitas vezes o time fica “refém” da imagem do atleta para poder manter sua visibilidade, como exemplo podemos citar o Santos Futebol Clube, que hoje possui pouca competitividade perante seus adversários, por possuir um elenco de atletas limitados tecnicamente, isso acontece devido a concentração de valor em cima de seu principal atleta (Neymar), e por conta disso tem encontrado dificuldades em se manter entre as principais equipes do país e do continente.  
Mas nosso futebol não vive só de maus exemplos, podemos, por exemplo, citar o Corinthians, que na contramão deste cenário faz bons investimentos visando o fortalecimento de sua marca, por meio da contratação de atletas que auxiliam a exploração de novos mercados (caso de Ásia e América do Sul) no alto investimento em produtos que levam a marca do clube, o que possibilitou a abertura de uma rede de lojas com produtos da marca Corinthians, e recentemente com uma ação voltada ao turismo esportivo, garantindo através de uma ação de vendas de pacotes de viagens à torcida, um grande número de torcedores acompanhando o clube e fortalecendo a marca Corinthians. Ações como essa levam o clube a ter a maior receita de patrocínio no Brasil e a quarta maior do mundo, segundo o site ativo.com, com aproximadamente 22 milhões de Euros de receita anual, só com patrocínios em camisa.  
Claro que temos outros clubes no Brasil seguindo os passos do Corinthians, mas a verdade é que não são muitos, e para o futebol, há um longo caminho a ser percorrido para os clubes aprenderem a explorar sua imagem de forma positiva, e assim obter ganhos. Mas temos exemplos em outros esportes que resultaram em crescimento através de investimentos em imagem. 
Podemos começar citando o voleibol como referência em crescimento no Brasil. Atualmente, este esporte no país é considerado o melhor do mundo, com um campeonato interno forte, devido à grande quantidade de atletas em alto nível, e o grande número de títulos internacionais da seleção brasileira de voleibol nos últimos anos.  
Este status não foi alcançado da noite para o dia, foram necessários anos de investimento e melhorias estruturais, que foram conseguidas através da captação de investimento que os clubes e a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), conseguiram, concedendo grande espaço publicitário em suas camisas.
Ao contrário do que acontece no futebol, o dinheiro captado foi investido de forma precisa, na melhoria da estrutura dos clubes e dos espaços disponibilizados pela CBV para formação de novos atletas, aumentando o nível e a visibilidade das competições no país. Desta maneira, foi mantido o interesse das empresas neste tipo de investimento, mantidos de forma contínua, assim como o trabalho de profissionalização do esporte, resultando em sucesso do vôlei, no qual hoje o Brasil é visto como potência atualmente.
Exemplo parecido foi seguido pelo Judô, que aproveitou bem os recursos captados e otimizou a formação de atletas, mantendo o esporte no topo e garantindo novos investimentos.
A verdade é que, não só para o futebol, para o vôlei, ou para o judô, mas é essencial para todos os esportes que invistam na imagem. Pois é a melhor forma de captar recursos, uma vez que investidos de forma correta, transformarão o Brasil em uma potência esportiva, pois faz parte do fortalecimento de qualquer marca, inclusive no setor esportivo que se invista “de dentro para a fora” melhorando os processos de qualquer clube ou mesmo de qualquer esporte, aumentando o desempenho e fortalecendo a imagem do esporte e de todas as instituições ligadas a ele.

Equipe Canny Publicidade
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24 de setembro de 2012

Uma nova era “A Revolução das Mídias”


Estamos passando por uma nova era, a revolução das mídias. Em nenhum outro momento da história mundial, tivemos um índice de informação tão grande e rápida. Hoje, conseguimos saber o que acontece do outro lado do mundo em segundos, fato que até o final da década de 90 era praticamente impossível.

Hoje, temos 50% da população mundial abaixo dos 30 anos de idade. Portanto, podemos dizer que o mundo, atualmente, está conectado nas mais diversas redes sociais, pois mais de 90% dessa parcela da população está conectada a algum tipo de rede social. Se pensarmos que hoje o Facebook já supera o Google em tráfego, dentro dos EUA, podemos ver o quão é impactante o uso da rede social e o quanto a publicidade pode usar isso a seu favor.

Se pensarmos que o rádio demorou 38 anos para atingir 50 milhões de usuários, a televisão precisou de 13 anos para chegar nesse número e a Internet só precisou de 4 anos. Os Smartphones, Ipod e simulares demoraram 3 anos para ter os mesmos 50 milhões de usuários, mas o que nos chama mais atenção é que o Facebook conseguiu ter 200 milhões de usuários em apenas 1 ano, isso mesmo você leu corretamente, em 1 ano o Facebook conseguiu ter 4 vezes mais pessoas conectadas do que o rádio que demorou quase 4 décadas. Portanto, hoje podemos claramente perceber que a Internet é um dos meios de massa mais incisivo ao público.

“Nós não temos escolhas se devemos usar mídia social, a questão é a forma de usá-la”  essa frase de Erick Qualman, reflete muito o que a publicidade vem buscando nos últimos anos. Então, como criar campanhas para atingir o máximo do Target com melhor custo benefício? Se pensarmos nas pessoas que usam o Facebook, seria um país hoje com a 3ª maior população do mundo. Lembrando que em países como a China a rede social dominante é: QQ &Renren, assim podemos afirmar que ainda não foi explorado todo seu potencial.

Devido às novas tecnologias, a publicidade deve se atentar a: o que fazer, como fazer e quando fazer, pois se pensarmos que hoje 50% do tráfego de internet móvel do Reino Unido vem do Facebook, o que fazer quando o cliente tiver uma experiência negativa.

Hoje podemos ver como o Marketing Político e Esportivo ainda não usam essas ferramentas de forma correta e persuasiva, pois hoje 20% das pesquisas sobre marcas/pessoas famosas vem de conteúdo criados por usuários e mais 34% dos bloggers publicam opiniões sobre marcas/produtos/ pessoas. Esses dois segmentos ainda se limitam em saber o que estão falando do seu produto, quando na verdade deveriam se atentar que 78% dos usuários cofiam nas recomendações de seus pares. Considerando tais informações deveríamos parar e pensar, porque o Marketing Político e Esportivo ainda não pensaram em atuar nestas mídias.
 Equipe Canny Publicidade