30 de abril de 2013

Direitos do Empregado Doméstico

 
Desde muito tempo é quase uma regra que a mulher tome conta dos serviços de casa. Lavar, passar e cozinhar são tarefas diárias tanto na vida pessoal quanto profissional de uma grande parte, pois, atualmente, no Brasil há aproximadamente sete milhões e duzentos mil empregados domésticos. A maioria trabalha de forma irregular, sem benefícios ou carteira assinada.
 
No dia 03 de Abril desse ano foi aprovada uma emenda que garante os direitos como seguro-desemprego, fundo de garantia, adicional noturno, assistência em creches e pré-escola entre outros ao empregado(a) doméstico(a).
 
 A aprovação beneficiou muitas pessoas, no entanto também prejudicou outras. Muitas empregadas foram demitidas devido aos novos direitos adquiridos, motivo pelo qual seus patrões não quiseram reconhecer como legal, devido ao alto custo de mantê-los com carteira assinada.
 
O PEC - Pacto de Estabilidade e Crescimento é um benefício a todos. Logo, nenhum trabalhador doméstico vai deixar de exigir os seus direitos garantidos por lei.
 
Aos longos dos anos a empregada perdeu a imagem de “serviçal”. Este estereótipo deu lugar às características e funções de auxiliadora do lar e, às vezes, até mesmo uma orientadora, devido à falta de tempo de seus patrões para fiscalizar e resolver as coisas em casa por causa do trabalho.
 
Elas entram em ação não com a função de quem só lava, passa e cozinha. Além disso, a empregada doméstica atende telefonemas, anota recados, faz compra e principalmente a lista do que precisa para usar na hora de limpar a casa. Essa figura tem ganhado cada vez mais espaço, confiança e respeito dos patrões.
 
Parabenizamos as empregadas domésticas e todos os demais trabalhadores das diversas áreas e segmentos que fazem o país crescer com seu esforço, suor e dedicação.
 
Parabéns ao dia do trabalhador!

Ane Louise/ Equipe Canny Publicidade

26 de abril de 2013

Tecnologia 4G e telefonia no Brasil


 

Devido aos próximos eventos esportivos no país, como se comportará a tecnologia 4G tão falada e almejada? Vale ressaltar que não conseguiram nem implantar e estabilizar o 3G. 
 
Esta é a maior dúvida dos brasileiros que usam telefonia e tecnologia 3G no dia a dia. Principalmente os que necessitam para trabalhar, uma vez que os smartphones estão ganhando mercado dos PC’s e afins, por se tratar de mobilidade para as tarefas no geral, meio a correria que nos cercam em tempos tão dinâmicos. 
 
A notícia de que a Oi iniciará as operações de sua rede 4G no Rio de Janeiro até o dia 30 deste mês, mediante o cronograma de obrigações estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), prevê o atendimento de 50% de cobertura 4G nas seis cidades que receberão jogos da Copa das Confederações até o dia 30 (Fonte: meio&mensagem). Esse projeto levanta algumas questões que ainda não foram esclarecidas, tais como:  
 
·         As prestadoras de serviço em âmbito nacional não mostram confiabilidade aos seus clientes com os serviços que são oferecidos dentre eles: telefonia, rádio ou 3G e não há nenhuma intenção válida para melhorias;
·         Os serviços citados por, diversas vezes, em um único dia, é interrompido sem prévio aviso, e não é descontado nenhum valor destas falhas em sua fatura, ou gerado crédito, no caso dos pré-pagos;
·         Porque não estabilizam os serviços existentes, ao invés de implantar, a todo custo, novas tecnologias.  
 
Estas e outras inúmeras dúvidas nos faz pensar porque não é apresentada publicamente propostas para melhorias consideráveis nos serviços? 
 
Ora, não nos enganemos, visto isto, me arrisco a uma resposta - Estamos em um país de “vistas grossas” onde os gigantes do mercado como as operadoras de serviço de telefonia fazem o que bem entendem. Em minha opinião elas deveriam ser multadas com mais frequência, além da criação de determinações mais severas para inibir esta péssima atuação no mercado.
 
Portanto, não pensem duas vezes ao trocar de operadora ou simplesmente cancelar o serviço, se assim julgarem necessário, para que continuemos com o poder de livre escolha, que por muito tempo ficou enclausurada por não permitirem a troca de operadora sem ter que pagar multas, além de permanecerem com o número. Esta prática felizmente foi extinta por um decreto de lei, e a população brasileira tem que fazer valer deste direito, para que não façam com o nosso dinheiro o que fazem com seus serviços.
 
Você, leitor, se propõe a opinar com sugestões de melhorias para as operadoras de serviço de telefonia?
 
Canny Publicidade
Sergio Carvalho

 

24 de abril de 2013

A influência da mídia na música e no desenvolvimento social



Foi-se o tempo em que ideologias eram seguidas à regra. Do movimento Punk ao Hippie, do Rock’n Roll ao Hip Hop, do Jazz ao R&B, entre outros, tais dogmas musicais estão sendo apagados com o decorrer do tempo.
Vivemos numa época em que a diversidade musical é tão grande que grupos sociais são formados, diariamente, pela influência de artistas que não agregam valor algum à arte, musicalmente falando. Estereótipos são lançados pela mídia que atinge a grande massa e repercute nas ações e no dia a dia das pessoas fazendo com que a receptividade e aceitação sejam instantâneas. Não sou contra nem a favor, mas podemos citar o movimento EMO mais como uma representação midiática de bandas coloridas do que um estilo de vida propriamente dito.
 
Saindo um pouco do melindre colorido, podemos afirmar que o Brasil vive uma fase boa no âmbito cultural, tratando-se de teatro, exposição e afins. No entanto, esse valor não pode ser transferido para a música, que vive uma fase drástica e um tanto quanto pornográfica nas entrelinhas.
 
Por convenção social, o brasileiro deleita-se nas músicas americanas sem entender, sequer, uma palavra. Com a ajuda das traduções na internet, essa relação de ritmo, swing e melodia caiu por terra, uma vez que a maioria dessas músicas não quer dizer nada além do que é falado nas canções brasileiras propriamente ditas.
Num país onde o RAP é discriminado devido à origem das pessoas que o fazem, o que podemos esperar? Esse ritmo serve para relatar e criticar o sistema no qual vivemos, seja em relação à desigualdade social, corrupção, violência, preconceito, injustiça e impunidade. Todas essas questões problemáticas abordadas pelo RAP não são relevantes para a grande mídia.
Posso afirmar que nos próximos 50 anos, você não verá, por exemplo, os Racionais MC’s na Rede Globo. Primeiro porque os rappers não aceitariam e segundo que a emissora não correria riscos com declarações ”inesperadas”, uma vez que a verdade nua e crua dói e polemiza, principalmente se o programa for ao vivo, além do advento das mídias sociais na repercussão dos fatos.
O Funk surgiu com um objetivo similar. No entanto, com o passar dos anos, o mercado percebeu que a levada sensual ou a putaria propriamente dita era a onda do mercado. A música que mexe com a libido e imaginação do público tornou-se pragmática, uma vez que a demanda retrata os milhões de reais que movimentam o mau gosto musical da atualidade.
O estilo Sertanejo (do momento) e o Funkeiro disputam denotativamente qual é o estilo mais promíscuo. Pegação, traição, balada, bebida e carro bacana são os principais motes desses ritmos que alucinam e percorrem o Brasil e deixam a “novinha no grau” e a “fiel irada”.
Em tese, tudo o que foi dito é como chover no molhado. Em um país no qual a educação não é prioridade, onde o senso crítico não é trabalhado e o desenvolvimento social é deixado ao relento, a única saída talvez seja dançarmos o Tchu Tcha Tcha, o Lek Lek, ou fazer uma lavagem cerebral em quem tem o poder de mudar estas problemáticas socio-cognitivas – o povo. Esta mudança pode ser resolvida em melhores práticas para aquisição de conhecimento de mundo através da leitura, estudo e principalmente através do voto para a eleição de políticos que pensem que a educação é o princípio do bom gosto e do desenvolvimento sociocultural.
Canny Publicidade
Julio Cesar Costa

16 de abril de 2013

A diferença do Trade Marketing




Nos últimos 30 anos, o mercado tem passado por várias transformações. Essas mudanças têm gerado a necessidade de fazer com que as empresas trabalhem mais para que o produto tenha um destaque ainda maior para conquistar os consumidores.
O poder de negociação, antes centralizado em sua grande parte nas indústrias, está sendo direcionado aos varejistas que desenvolvem suas próprias ações de mercado. Eles produzem uma imagem diferenciada junto ao consumidor final, não mais dependendo de se fortalecer apenas com a marca de um determinado produto.
Os varejistas adotam uma postura altamente agressiva, pois há grande semelhança nas características dos produtos oferecidos por todos. Sendo assim, não há como centralizar esforços apenas em promoção de preços, mas também agregar valor através dos serviços prestados (prazo de entrega, montagem, pós-venda, etc.) e relacionamento com o cliente.
Com essa competitividade, há então certa independência junto aos fornecedores. Os varejistas passaram a se fundir, formando grandes redes com mais poderes de negociação, obtendo melhor possibilidade de comercialização e com grandes condições de exigirem uma atenção diferenciada também junto aos produtores.
As indústrias produtoras, para manterem sua competitividade e não perderem mercado junto aos concorrentes deverão atuar com um Trade Marketing que terá suas ações exclusivas através do Business to Business, buscando as situações em particular mencionadas abaixo:
Concentração de vendas: a concentração de vendas no B2B gera dependência ao produtor. Essa dependência enfraquece o poder de negociação e em caso de crise financeira poderá afetar diretamente os resultados da empresa, causando inadimplência. O ponto do Trade Marketing é buscar evitar a centralização de vendas dos produtos em um único cliente ou em poucos clientes.
Todo varejista compra um determinado produto e o revende obtendo sua lucratividade. O Trade Marketing deverá desvincular a ideia de que o preço é o único fator decisivo e desta forma agregar valor apresentando todos os benefícios e vantagens que seus produtos oferecem à revenda do varejista (ex: agilidade, garantia, marca). Se o preço sempre for compreendido como uma condição determinante, as negociações poderão se tornar muito desgastantes, pois não estará existindo um verdadeiro relacionamento de parceria entre a empresa e o varejista.
O Trade Marketing deve avaliar o valor de acordo com o cliente e identificar as margens de resultado em cada um deles. O foco em vendas de grandes volumes irá ampliar os resultados financeiros finais, obtidos com a oferta de valor feita ao cliente.
O papel do Trade Marketing é conquistar o consumidor final no ponto de venda garantindo que a empresa produtora consiga não apenas expor seus produtos mas também fazer com que as estratégias de marketing adotadas se mantenham atrativas despertando o interesse de compra.

Canny Publicidade / Thiago Bertges

 

10 de abril de 2013

A trilha de cada um



Dias atrás estava pensando como é impressionante a forma como uma cena pode mudar todo o comportamento de uma plateia que aguarda aquele desfecho e grande momento. Embalada a uma música que introduz e intensifica o momento único com os principais personagens do filme no máximo do clímax, suavemente a canção faz o público suspirar e participar daquela cena, ou transformar aquele momento em algo de seu cotidiano imortalizado. Pois toda vez que tal música é ouvida, realmente percebemos que o cinema tem esse “efeito”, ainda mais se tratando de trilhas sonoras.
Nesse caso, teremos de voltar um pouco à história do cinema e falar sobre o famoso VITAPHONE, uma máquina de grande porte e desajeitada que possuía um sistema de sonorização. Seu lançamento foi 1927 e sua função era sincronizar o filme com um disco de 33 rotações (destaque, pois naquele período o padrão era de 78 RPM).
O filme: The Jazz Singer, com Al Jolson (veja o trailer: http://goo.gl/zjGKB) é lembrado até hoje por ser o primeiro a usufruir dessa tecnologia. Um dos problemas era a baixa qualidade da amplificação da época com possíveis riscos ou mesmo ruídos quebrando o sincronismo com o filme. O VITAPHONE revolucionou a vida dos músicos que até então tinham suas técnicas inquestionáveis. Porém, eles tiveram de recuar alguns passos nos primórdios do som e repensar o cinema como algo diferente das dramatizações.
A ilustração musical fez com que os técnicos fossem mais preparados, pois agora passou a ter um espaço promissor, abrindo novas frentes tecnológicas de estéticas ao som. No que diz respeito à trilha sonora propriamente dita, ou aquilo que chamamos "música para o cinema", o processo foi dos mais interessantes, e merece ser analisado e ter nosso respaldo nas grandes cenas.
A trilha vale muito a quem se dedica totalmente a 7ª arte. Ela faz com que tudo esteja em perfeita harmonia em cada passo do “mocinho ou bandido”, pois mantém o suspense a cada passo, sussurro, piscar de olhos, olhar apaixonado ou até mesmo o último suspiro. Tudo engajado dentro das cenas transmitindo o máximo de emoção aos expectadores. Afinal quem não tem consigo uma trilha favorita em sua vida.
Abaixo lista das 10 trilhas sonoras mais vendidas:
Eduardo Croce/Canny Publicidade
 

8 de abril de 2013

Privacidade nas redes sociais




Cada dia que passa estamos mais conectados a alguma das muitas redes sociais existentes.

Da menos conhecida até a mais famosa do mundo.

Até onde isso é bom já que temos vidas reais, que vão muito além de um mundo virtual?

Até onde informações que postamos por mais ingênuas que sejam podem nos prejudicar?

Para ilustrar essa e muitas outras duvidas sobre a segurança da sua privacidade da internet, apresento-lhes um aplicativo para Facebook chamado Take This Lollipop.

É um aplicativo simples, ao abrir o site não é apresentado muitas informações mas a que realmente importa é a opção de conectar sua conta do Facebook ao aplicativo.Depois é só aceitar os termos de uso e ver o que acontece.

vídeo que demonstra bem o quanto deveríamos nos preocupar com o que postamos nas redes sociais.

Com uma onda de suspense, o aplicativo te coloca na mira de um psicopata que tem acesso a todas as suas informações (por isso o pedido de conexão com a sua conta logo no inicio).

Enfim, minha opinião é que isso é uma brincadeira que mostra a grande realidade do “problema” causado pelas  facilidades tecnológicas a disposição de todos e a falta de bom senso de alguns.

Cuidado!

#FicaDica


Ane Louise - Canny Publicidade

4 de abril de 2013

Nova lei contra crimes cibernéticos


 
 
 
A lei 125737, mais conhecida como Lei Carolina Dieckmann, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, devido ao crime de roubo e disseminação de imagens, fato ocorrido com atriz. Sem nenhum veto, o texto foi publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 03/04/12. 

A legislação é a primeira de combate aos crimes na internet. Ela estabelece pena de reclusão de seis meses a dois anos e multa para quem obtiver segredos comerciais, industriais ou conteúdos privados por meio da violação de mecanismo de segurança de equipamentos de informática. 
A pena também vale para o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido. Essa pena poderá ser aumentada de 1/3 a 2/3 se houver divulgação, comercialização ou transmissão a terceiros dos dados obtidos. Para o crime de “devassar dispositivo informático alheio” com o objetivo de mudar ou destruir dados ou informações, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita, há uma atribuição de pena de três meses a um ano de detenção e multa. 
Será enquadrado no mesmo crime aquele que produzir, oferecer, distribuir, vender ou difundir programa de computador destinado a permitir o crime de invasão de computadores ou de dispositivos como smartphone e tablet. A pena será aumentada de 1/6 a 1/3 se a invasão resultar em prejuízo econômico; e de 1/3 à metade se o crime for praticado contra autoridades públicas, entre elas, a Presidente da República, governadores, entre outros. 

No Brasil, atualmente, todo caso midiático é apelidado pelo nome de vítimas ou termos específicos, o que acaba prejudicando a seriedade exigida nestes assuntos. Por isso, os órgãos envolvidos acabam sendo explorados por programas sensacionalistas. Devemos nos precaver e evitar tais descuidos e peculiaridades para assim obtermos a atenção e rapidez da justiça para estes casos especificamente. 
 
 
Sérgio Carvalho/Equipe Canny Publicidade

2 de abril de 2013

Os desafios do pós-venda



Pós-venda é a fase que se inicia logo após o momento da aquisição de um produto ou serviço de uma empresa ou organização. A partir da entrega, o consumidor passa a usufruir do produto ou serviço adquirido. Em todo tipo de mercado, ele é um dos principais serviços que visam a fidelização de clientes, assim como é o mote para a geração de novos negócios. Todo este processo, desde que seja feito corretamente, pode aproximar o cliente da empresa, assim como pode também destruir a imagem corporativa que culminará em mais um cliente que fará reclamações da empresa, principalmente, nas redes sociais. 

Atualmente o Facebook é um dos principais canais direto de comunicação entre a empresa e o cliente. Devido à rápida disseminação e repercussão, quase que instantânea, dos conteúdos nas mídias sociais, as empresas se atentam a toda e qualquer declaração que é postada em seus perfis e páginas. Com toda a relação entre contratado/contratante “exposta” no dia a dia, entregar o serviço desejado é o maior objetivo destas empresas quando o assunto é o pós-venda. Desta forma, a prática se transforma no serviço prestado na hora que o cliente mais precisa. Experiências positivas nestas horas podem determinar a renovação de um contrato, a indicação para um amigo e a confiança do consumidor. 

Com o serviço realizado perfeitamente e a confiança conquistada, o pós-venda se torna uma das principais ferramentas de marketing para a contratação de um novo serviço, além de passar tranquilidade ao cliente na hora de escolher e avaliar uma nova compra. Atualmente, a maioria das empresas oferecem serviços de pós-venda. Sendo assim, esta competitividade permite que a criatividade da empresa aflore, para que ela se destaque junto à concorrência. 

Sendo assim, podemos citar para mais esclarecimentos, alguns exemplos que influem diretamente no atendimento ao cliente no pós-venda: 

  • Atendimento personalizado para a fidelização;
  • Utilização dos elementos da qualidade no atendimento: confiança, disposição, segurança e rapidez;
  • Resolução ou encaminhamento das reclamações do cliente;
  • Melhora contínua do desempenho no atendimento.
 
Todas as ações citadas farão com que, independentemente, da situação, solicitação ou reclamação do cliente a respeito de qualquer que seja o tipo de serviço ou produto, você estará apto para atendê-lo, satisfazê-lo e quem sabe, garantir a próxima venda. 

Canny Publicidade / Julio Cesar Costa