31 de outubro de 2012

Grandes companhias, grandes negócios


Neymar - ícone da publicidade brasileira
Em todos os setores da economia, empresas disputam palmo a palmo o seu espaço e fatia no mercado. Como a concorrência aumenta a cada dia tanto na prestação de serviços quanto na venda de produtos, além das influências internas de materiais oriundos de mão de obra mais barata, as empresas brasileiras tem de investir em comunicação para manutenção e sustentação da marca para se estabelecer no mercado.

Dentre várias opções para a divulgação da marca, estas empresas buscam o seu público-alvo em setores específicos da economia, seja no âmbito corporativo, social ou esportivo. Com o advento de grandes eventos no país, muitas organizações buscam associar sua marca à seleção brasileira de futebol, com o objetivo de disseminar amor à pátria, ao esporte e ao povo brasileiro. No entanto, sabemos que o propósito real destas ações é único e exclusivamente para a divulgação da marca e produtos, associando-os às grandes estrelas do nosso futebol. Podemos citar como exemplo o jogador Neymar que é garoto propaganda do Guaraná Antartica, Gilette e Seara que são patrocinadores oficiais da CBF.

Além da opção de patrocínio ao esporte, cujo investimento é relativamente muito alto, várias empresas investem em outros tipos de ações para a divulgação de sua marca. Saindo um pouco da esfera dos acordos comerciais midiáticos de investimento em esporte, abordaremos uma relação mais corporativa de empresas que patrocinam eventos de diversos gêneros, além de premiações segmentadas e patrocínio a eventos que apoiam ações de cidadania e desenvolvimento social.

Os eventos e premiações corporativas são oportunidades únicas para que a empresa fortaleça sua marca, divulgue-a ao mercado, além da possibilidade de gerar novos negócios, pois todos os participantes são de empresas específicas do setor de interesse, e uma vez que eles assumem o papel de decisor e até mesmo de influenciador, a decisão para novos negócios torna-se mais fácil, prática e objetiva.

Além dessas duas vertentes para ações na área de patrocínio, existem empresas que apoiam ações que promovem desenvolvimento em aspectos socioculturais e ganham espaço, institucionalmente falando, como organizações que promovem sustentabilidade social. Desta forma, a receptividade do público e especialmente do mercado aumenta e dá visibilidade à empresa pela preocupação com o desenvolvimento do país.

Estas ações permitem a redução de impostos para estas empresas, dos quais este valor é revertido em ações que visam à melhoria e o bem-estar da população.

Na sua opinião, é viável o investimento de milhões de reais na seleção brasileira, ao invés destas empresas fazerem  ações diferenciadas de marketing e incentivo que ofereçam benefícios para o desenvolvimento sociocultural do país? Dê a sua opinião.

Canny Publicidade

 

30 de outubro de 2012

A troca de um relacionamento por um curtir

Quem diria que até o mundo virtual causaria tanta confusão na vida sentimental e conjugal de casais ligados às redes sociais. Antes, bastava aquela olhadinha básica para uma bela mulher que passava ao lado para que levasse um beliscão ou até mesmo uma bronca ao pé da orelha, isso se não virasse um tremendo barraco ao vivo e a cores. Hoje em dia é preciso ficar de olhos bem abertos na lista de pessoas adicionadas, em curtir, posts, fotos e na “intimidade virtual” do parceiro(a) para que a situação não fique desvirtuada ou mesmo desconectada.
O número crescente de divórcios devido às redes sociais chega acerca de 30% citando a palavra "Facebook" como um dos motivos para a separação. A rede social em questão está causando a discórdia entre namorados, noivos, casados ou mesmo ex-namorados. Entre curtir, postar e o uso de palavras que saiam do eixo ou do limite (respeito) tudo pode se perder em simples cliques de uma consulta inesperada de seu par ou pior ainda, se a noticia se espalhar na rede.
Antes se ouvia: Tá olhando o quê? Perdeu alguma coisa? Atualmente ouve-se: Curtiu por que aquela foto? Gostou da foto? Explique aquele post? Quem é a fulano(a) que curtiu? Quem é aquela(e) na foto? Tentar explicar acaba sendo uma tarefa desnecessária e por mais virtual que seja, a bronca é ao vivo e as sequelas podem dar dor de cabeça, brigas, discussões e tudo pode acabar em um separação como já citado.
Não é proibido o uso de redes sociais para casais, talvez o que venha a faltar é um pouco de ética ou mesmo de respeito de quem se deixa levar por tal momento, afinal o virtual é um meio que permite diferentes tipos de comportamentos, sendo assim é bom ficar atento nas curtidas ou convites que surgem a todo instante.
Como tudo na vida há regras e na vida virtual cabem algumas, e que estas não venham surtir efeito de moralismo virtual, censuras ou coisas do gênero, pois o objetivo é apenas fazer com que as novas tecnologias sejam aproveitadas e utilizadas de forma correta e construtiva. Hoje conseguimos nos aproximar cada vez mais das pessoas sem sequer saber ao certo quem ela é, porém os meios possibilitam tal façanha de forma rápida e arriscada. Ao mesmo tempo em que nos aproximamos, podemos estar nos distanciando de quem realmente deveríamos estar próximos, por simples cliques e curtidas podemos por tudo a perder. Será que vale a pena curtir?
Equipe Canny Publicidade

29 de outubro de 2012

Setor funerário, uma nova oportunidade de mercado de comunicação?


Um setor necessário para todos, mas que muitas vezes não é bem visto pela sociedade
por se tratar de um serviço que (principalmente nós ocidentais, por questões culturais)
na maioria das vezes está presente em momentos tristes e extremamente desagradáveis.

Por outro lado, o aumento de poder aquisitivo da classe C e com a estabilidade
da mortalidade em nosso país, se cria uma necessidade de novas estratégias de
comunicação para atrair novos clientes, pois com esse cenário a concorrência entre
funerárias e por que não dizer entre cemitérios e crematórios atualmente, se tornou bem
mais acirrada na hora de oferecerem seus serviços.

Mesmo sendo um setor que tem de cumprir várias exigências da ANVISA e de
sua própria associação nacional (veja este link: http://goo.gl/Ptn0S ) é um
setor que vem ganhando cada vez mais características de um mercado competitivo aqui
no Brasil, por ter suas associações bem organizadas lutando em prol da regulamentação
de sua atividades e a abertura de oportunidades pela autorização de novas agencias
funerárias em locais variados de nosso país.

Por não ter grande variação de preços, um bom investimento em qualidade de serviço e
comunicação pode ser essencial para o sucesso de uma empresa do ramo.

O artigo do link  abaixo mostra que já se começa a pensar em variedades de produtos e
serviços para o setor, principalmente na região nordeste (onde a taxa de mortalidade,
infelizmente, ainda é maior).
http://goo.gl/c5fMZ

Dentro de nosso cenário econômico, misturado com nossa cultura, você acha que o setor
de serviços funerários pode se firmar como um mercado aqui no Brasil?

Equipe Canny Publicidade
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27 de outubro de 2012

Influência da Publicidade


Quantas vezes você fez a lista de compras e se deparou com os seguintes itens:
- Bom Bril
- Leite Moça
-Nescau ou Toddy
- Cândida
- Maizena
Entre muitos nomes.
Isso deve a nossa amiga publicidade que foi tão bem feita que caracterizou o produto com o nome da marca.
E isso é uma coisa que acaba passando de geração para geração,então esse costume de chamar um produto pelo nome da marca não vai se extinguir tão cedo.



Equipe Canny Publicidade
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26 de outubro de 2012

O Ser Criança



As grandes tardes de domingo com uma grade antes direcionada ao público infantil perdeu espaço para programas que nada acrescentam ao telespectador ou até mesmo é inadequado para a faixa etária que tanto espera um programa que traga algo de real valor e desenvolvimento.
 
Ainda ao ritmo do mês das crianças, uma pergunta que sempre era feita nos programas de auditório infantil: O que você quer ganhar? O sortudo não pensava duas vezes e respondia com toda empolgação: uma bicicleta.

Objeto de desejo e sonho realizado por milhões de crianças que formavam grandes grupos e saíam pedalando pelo bairro a fora. Uma forma de interagir, gerar amizades, conhecer pessoas, lugares e o melhor de tudo, colocava o corpo e a mente em atividade.
 
Qualquer tipo de brinquedo era motivo de festa e reunião entre amigos e familiares. Mesmo para aqueles que não possuíam nenhum material, eram bem vindos também.  De repente todos os fatores motivadores para o crescimento de uma criança sadia vistos na televisão de canais abertos somem e toda a grade muda, os jingles de lançamentos de brinquedos são apenas vagas lembranças.

Os tempos são outros e muito do que tínhamos em canais abertos estão sendo vinculados em canais fechados, da mesma forma que existiam programas nas belas tardes de domingo totalmente direcionada ao público infantil-família.  A realidade mostra que poucas pessoas têm acesso a canais por assinatura ou mesmo às informações básicas, ainda com a televisão detendo o poder de ditar certas tendências e mesmo que muitos digam que o fim esteja próximo ainda sim é um forte influenciador. Com a chegada de novos meios como a Internet, figura como uma grande força para as mudanças de paradigmas de mais de 60 anos da televisão no Brasil, presente principalmente no cotidiano ainda não está tão desenvolvida por aqui como em outros países.

O Brasil ainda está longe de países do norte europeu e da Ásia, que lideram a lista de inclusão digital. 
 
Mas o acesso à internet está em crescimento no país. Enquanto a Suécia lidera a lista com 97% da população tendo acesso à rede em casa, a taxa brasileira é de 33% - ocupa a 63ª posição entre 154 países no mundo.

Entre cliques, acessos, conexões, links, vídeos e posts o modo de ser criança acabou tornando-se algo robótico, automatizado e faz com que etapas de desenvolvimento sejam passadas ou mesmo despercebidas. Ser criança, atualmente, é não saber o que realmente é ser criança, pois já virou uma brincadeira sem graça.

Equipe Canny Publcidade
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25 de outubro de 2012

Heródoto Barbeiro, um ícone da transmídia



Brasileiro de 66 anos, Jornalista, Escritor, Apresentador de Televisão, advogado e também formado em história, com licenciatura, pós-graduação e mestrado neste curso. Inicialmente deu aulas de história contemporânea durante 25 anos na universidade de São Paulo e no colégio Objetivo para alunos do pré-vestibular, e a partir daí surgiu o primeiro contato de Heródoto com a TV.

O colégio objetivo comprou a primeira televisão para utilização com fins educacionais no Brasil, mas tinha a necessidade de produzir conteúdo para utilização do equipamento e, nesta ocasião, Heródoto fez a gravação de 30 vídeos-aula. Pode se dizer que ele foi pioneiro na gravação de vídeos educacionais no país, o que influenciou em métodos e em meios de ensino no Brasil, pois hoje contamos com muitos materiais em forma de vídeo para apoio escolar, além do programa Telecurso 2000 que estreou em território brasileiro  em 1978 e utiliza este formato de vídeo-aula.

A partir dessa experiência, Heródoto foi convidado pela TV Gazeta para apresentar o programa “Show de ensino” que tratava de um quadro jornalístico com a participação de professores que sempre davam explicações um pouco mais aprofundadas dos temas em questão, além de também atuar na mediação de debates na TV Gazeta na época da ditadura. Logo após se transferiu para a TV cultura, onde apresentou o programa “Vox Populi” por um breve período. Em seguida, a convite de Marcos Wilson, foi apresentar o TJ São Paulo cerca de 2 anos depois, devido ao baixo índice de audiência e também por conta de não se interessar mais em apresentar o programa “Aqui Agora!” que segundo ele, não estava de acordo com o modelo de informação veiculado em seus programas.

Depois de sua saída do SBT, Heródoto voltou a TV cultura, onde permaneceu por 22 anos e apresentou vários programas jornalísticos, com destaque para o programa Roda VIVA. Inicialmente nos anos de 1994 e 1995 e posteriormente nos anos de 2009 e 2010. Neste período, Heródoto também trabalhou na Rádio CBN (rádio de notícias pertencente às Organizações Globo, da qual ele participou da fundação). Essa combinação possibilitou algo inovador no jornalismo Brasileiro, pois o Roda Viva foi transmitido simultaneamente por veículos de TV e Rádio (TV Cultura e Rádio CBN respectivamente), e posteriormente utilizando conteúdo colaborativo da rede social Tweeter a partir de 2008 e em 2009 o programa passou a ser transmitido online antes da TV através da IPTV Cultura. Em 2010, Heródoto trocou a TV cultura e a Rádio CBN pela Rede Record News, onde apresenta o Jornal da Record News, que é o primeiro programa que tem transmissão simultânea na TV e na Internet através da Rede Record News e do Portal R7. Além disso, o programa conta também com um conteúdo complementar exibido apenas na internet, com participação dos entrevistados e aprofundamento de temas abordados no período de transmissão da televisão, o que também é fato pioneiro no jornalismo brasileiro.

Sem dúvida, Heródoto Barbeiro é um ícone da comunicação no Brasil. Além de dar grande contribuição para a elaboração de conteúdo transmidiático no Brasil, pois tanto no início de sua trajetória televisiva com a vídeo-aula gravada, que gera porque não dizer, conteúdo transmidiático. Ele uniu a palavra do professor aos livros e a televisão, apesar de que mesmo quando já estava no comando do Roda Viva com transmissões no rádio e na TV, ele já tinha conteúdo complementar e com a grande inovação trazida por ele com Record News.

Com o primeiro Jornal de caráter realmente de um produto de transmídia, ele mesmo enxerga a internet como um instrumento revolucionário para os demais meios de comunicação existentes, e que nela está o futuro da comunicação, tanto no desenvolvimento da própria internet, quanto da integração que ela pode ter com outros meios.

Mas e vocês? O que acham da influência da internet nos meios de comunicação? E onde isso vai parar?

Equipe Canny Publicidade

24 de outubro de 2012

A alienação midiática e o comodismo social




Há anos vivemos num mercado cuja oferta de produtos e serviços deturpam e persuadem o interesse, gosto e preferências do consumidor. Evidentemente que o objetivo do marketing é gerar necessidade onde não há a mínima necessidade, mas o agravante é como as pessoas se deixam levar simplesmente pela convenção social e falta de senso crítico mediante certas circunstâncias, modismos e afins. Mas hoje, o foco não é especificamente marketing.

Segundo consta, personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém. De certo modo, a TV cujo alcance é massivo, manipula a sociedade e infere opiniões e ideologias que variam de acordo com seus interesses políticos, financeiros e comerciais. Essa alienação permite ou impõe que a sociedade pare, escute, absorva e aja como marionetes em meio a tanta informação distorcida e muitas vezes inúteis.

Todas essas informações, conceitos e oferendas consequentemente refletem na formação de opinião, estilo de vida, moda e formação de cidadania das pessoas. Podemos classificar como comodismo social a falta de atitude de todos nós, brasileiros, que não protestamos contra os descasos apresentados diariamente em todos os segmentos do serviço público no âmbito social e político, devido a aversão à política. Mas vale ressaltar o idolatrismo a Carminha, Zé Bedeu e companhia.

Ser skatista sem saber o que é um “ollie”, andar de mãos dadas na Augusta porque está na moda, ser emo porque ouve fresno, andar dos pés à cabeça no surfstyle sem saber sequer o que é uma parafina e ser rapper porque ouve Beyoncé. Essa é a situação que vivemos atualmente. A alienação da mídia e a convenção social dão vazão ao embalismo social, cuja função é exterminar a identidade social de cada indivíduo.

Pare e pense. Olhe para suas origens e veja se não está pisando em ovos. Como soldados em marcha, a sociedade caminha rumo à dispersão irracional ideológica. Seja um dissidente e venha para o caminho da luz que é a realidade nua e crua dos fatos. 


Equipe Canny Publicidade
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23 de outubro de 2012

Deepnet – O lado negro da internet



Ainda é difícil mensurar o seu tamanho, mas a verdade é que ela mete medo em todos os que têm conhecimento de sua existência. Mas, afinal de contas... O que é a Deepnet?

Deepnet entre muitas definições é conhecida como a “internet profunda”, abaixo dos olhos dos usuários comuns e dos programas convencionais de busca (como o Google, por exemplo). Um dos fatores da dificuldade de encontrar estes “sites profundos” é o fato de que não se trabalha neles, necessariamente, com linguagem comum de programação. A maioria desses sites não utiliza o formato HTML e muitos só podem ser acessados através de navegadores específicos (Internet Explorer, Mozila e o Google Chrome não funcionam).

Estudos apontam que através da navegação comum na internet, temos acesso a apenas 0,03% de todo conteúdo da rede, e há teorias que apontam mais de 10 níveis de ocultação de conteúdo na internet. É nesta escuridão que está o lado perigoso da Deepnet.

Ao nos aprofundarmos na navegação dessa “internet obscura”, podemos facilmente encontrar grupos de rituais satânicos, pedófilos, neonazistas entre outras minorias de ideologia deturpada para os padrões normais.  Além desses grupos, a Deepnet pode também ocultar mercados negros, como o de armas e documentos confidenciais de empresas e governos, o que atrai usuários em busca de poder e dinheiro.

A verdade é que não temos ideia do quanto a Deepnet pode ocultar conteúdos, o que faz com que ela seja constantemente fiscalizada por órgãos como a INTERPOL e a CIA. Mas estes departamentos ainda têm muita dificuldade para acompanhar essa rede, já que ela notavelmente é muito maior do que a internet comum.

Normalmente não se recomenda a navegação neste outro lado da rede por usuários comuns pelo risco de envolvimento com pessoas perigosas, imagens indesejáveis e problemas com órgãos de investigação internacional, mas confessemos...

Às vezes algo tão obscuro assim não acaba instigando o uso?

Equipe Canny Publicidade
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22 de outubro de 2012

TV x Internet ou TV + Internet?


Para quem sempre bateu na tecla que a internet vai acabar com a TV teve uma surpresa nos últimos sete meses, pois a novela Avenida Brasil se tornou um dos maiores ícones transmidiáticos da atualidade. As fofocas nos portais online, as sinopses de capítulos ou até mesmo os memes no Facebook fizeram com que a novela chegasse a este nível de audiência em várias mídias e segmentos diversos.

Hoje já não se espera mais o dia seguinte para comentar a novela com o vizinho. É tudo em “real time”, como se o telespectador fosse à janela gritar para os vizinhos o que achou de determinada cena. 

Avenida Brasil conseguiu reunir todas as noites milhões de brasileiros, loucos em compartilhar opiniões, em um mesmo sofá ou no âmbito virtual. Os números do Ibope ainda interessam ao mercado. Mas a repercussão na Internet tem uma função maior: é formadora de opinião, tão influenciável quanto as velhas discussões das donas de casa organizadas pelas emissoras.

“É tudo culpa da Riiita” que não cansou de ver isso nas TimeLine do Facebook ou até mesmo “Me serve Vadia”. A Avenida Brasil mostrou que o telespectador consome muito mais do que aqueles 80 minutos da novela. O grau de alcance e de repercussão da novela foi ao extremo de se tornar entre o “Top” 10 dos “Trend Topics” o efeito Tufão conseguiu se impor em 5 posições no ranking mundial.
Sem contar a publicidade que usou os personagens da novela como atrativo para as suas campanhas. Podemos citar como exemplo: A campanha eleitoral do candidato a prefeito Gabriel Chalita e a Vivo que usou o “chifre” do Tufão para promover sua internet móvel. Além de arrecadar 2 milhões de reais em publicidade e ter feito com que a Presidente Dilma Rousseff alterasse sua agenda devido ao ultimo capitulo, a novela foi citada nos principais órgãos de imprensa mundiais como: Os ingleses BBC e The Guardian, o Frances Le Figarro, os americanos Wall Strett Journal e o The New York Times. Como um dos principais eventos do ano, podemos dizer que o Brasil esta se tornando um dos grandes consumidores de conteúdo transmidiático. Cada vez mais o brasileiro tem acesso a vários conteúdos por várias mídias, e isso forma opinião, senso crítico e faz com que o alcance se torne avassalador.

Equipe Canny Publicidade
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20 de outubro de 2012

Trabalho e consumo




De alguns anos para cá foi possível ver o crescimento de venda de produtos pela internet.

Um dos fatores que auxilia esse aumento é a falta de tempo dos consumidores, e o trabalho é apontado como a maior causa.

As pessoas trabalham mais hoje para dar e ter um conforto em sua casa e promover o bem estar de sua família, muitas vezes o trabalho toma a maior parte do seu tempo e por isso investem nas compras online, porque são práticas, rápidas, tem facilidade de pagamento e a entrega é feita corretamente.

Quem não conhece alguém que vive trabalhando e sempre compra suas coisas pela internet ou pedem para a secretária comprar?!

Então essa situação não é mais rara de se ver, isso tente a crescer.

E o mercado e-commerce estará pronto para atender essa demanda de consumidores.

Equipe Canny Publicidade
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19 de outubro de 2012

O virtual e o real



Com o crescente número de ferramentas e tecnologias (tablets, celulares, Facebook, Messenger, Twitter entre outros), é impossível não usarmos a expressão de que, atualmente, vivemos ”conectados”. Hoje, estamos num mundo de convergência de conteúdos e multiplataformas que surgem e podem ser acessados em qualquer tela sensível ao toque, seja em celular, no espelho do banheiro, porta de geladeira ou vidros de casas.
Marshal MacLuhan fez uso da expressão “aldeia global” em 1962, gerando uma dimensão cada vez menor do nosso mundo. Isso na prática quer dizer que em todos os cantos, pessoas, ideias e informações estarão conectadas de forma cada vez mais veloz, prática e barata.
Com simples comandos conseguimos acessar, manipular e trabalhar com conteúdos à distância. Com simples cliques acessamos a tudo, mesmo estando deitado no sofá assistindo televisão. 
O surgimento da nuvem fez com que muitos hábitos fossem mudados, uma vez que a forte onda de uso de Apps e aplicativos que surgiram com o lançamento do Iphone da Apple chegassem às residências já automatizados e adaptados também para os automóveis. Além disso, com um simples comando, podemos solicitar o preparo de um banho de espuma na banheira após um dia estressante de trabalho.
Agora é esperar que sua geladeira venha lhe informar que tal produto está acabando e sua reposição se faz necessária, ou mesmo que determinado site está com uma promoção imperdível.
Os reflexos de avanços tecnológicos e de comunicação são presenciáveis e muito comum em salas de aulas, mesa de bar, filas e ônibus. Pessoas cada vez mais conectadas umas as outras é o lado bom de toda essa interatividade que hoje é disponibilizada a todos que tenham condições de adquiri-la. Mas, em meio a essa busca constante de informações, cabe uma atenção especial que está diretamente ligada à vida social. Muitos se esquecem de se desconectar e ter uma vida saudável, caminhar, praticar esportes ou mesmo dar bom dia a sua família e amigos, algo que é real, concreto e existente na vida de todo ser humano que, inclusive, jamais será substituído, automatizado ou “virtualizado”.
Canny Publicidade

18 de outubro de 2012

Consumo em datas comemorativas



Como de costume, o consumo em datas comemorativas é acelerado conforme seus valores, significados e sentimentos. No entanto, nem todas as datas têm a demanda esperada pelo mercado. Sendo assim, o mais importante é saber até que ponto a compra se torna um indesejável consumismo. 

A questão não é julgar sobre o fato de comprar ou não, mas sim identificar qual é o limite. Não estamos aqui dizendo que é errado comprar perfumes no dia das mães, chocolates na páscoa ou panetones no natal, mas sim saber tomar decisões de compra com consciência e racionalidade. 

Não faz sentido comprar apenas por ser uma data comemorativa, onde a indústria e o comércio investem mais em campanhas e propaganda para alavancar o consumo que é tratado como algo imprescindível. Muitas vezes, essas estratégias comerciais, oriundas do capitalismo, fazem com que pensemos na obrigatoriedade do consumo nestas datas específicas. 

O consumo consciente é saudável e deve ser praticado. Porém, quando o consumo passa a não ter explicações lógicas, a situação começa a preocupar. Nestes casos há sérios riscos de se cair no consumismo desenfreado, o que para muitos se torna até um transtorno psicológico compulsivo incontrolável. 

Então, o que deve ser analisado para se consumir de uma forma saudável? 

Primeiramente pare, reflita e faça três perguntas básicas: Por que a compra deste produto? Eu realmente preciso? E, qual benefício trará para minha vida? 

Tais práticas reduzirão muito as chances de compras desnecessárias que comprometam seu financeiro. É importante salientar que o índice brasileiro de inadimplentes vem crescendo a cada semestre, ajudado pelo aumento de crédito no país e fortalecido com o despreparo destes novos consumidores que muitas vezes consomem de forma desordenada e sem controle. 

Portanto, o mais importante é avaliar se suas finanças estão preparadas para novas aquisições, e se vão ser útil de alguma forma, pois não é interessante fazer empréstimos ou parcelamentos para produtos ou serviços que não sejam de reais necessidades.  

Mas, se por felicidade estiverem com as contas em dia e sobrando “algum” saiam às compras de forma equilibrada e consciente para aproveitar melhor estes bons momentos.
 
Canny Publicidade


17 de outubro de 2012

Cresce o nível de exigência do consumidor



Com o constante avanço da tecnologia e múltiplas formas de relacionamento entre clientes e empresas, o mercado atual revela um novo perfil de consumidor. As pessoas estão se tornando cada vez mais exigentes e conscientes de seus direitos e compreendem que este é o momento da busca pela melhor relação custo-benefício. Com um mercado extremamente competitivo, no qual diariamente “brotam” empresas de todos os segmentos, elas trabalham com o objetivo de chamar e disputar a sua atenção e fidelidade, mediante pesquisas que traçam o perfil do seu público-alvo de forma direta e objetiva.

Atualmente, várias empresas oferecem simultaneamente o mesmo serviço/produto com variáveis, muitas vezes imperceptíveis à primeira vista. Sendo assim, o consumidor valoriza a qualidade e atendimento prestado, uma vez que seu nível de exigência aumentou e ele não se apega apenas às empresas que oferecem um custo relativamente menor, mas sim àquelas que atendam às suas necessidades como pessoa e consumidor.

O reflexo desse novo consumidor, além de sua postura mais crítica, observadora e seletiva, está também no seu crescente interesse pelo e-commerce (comércio virtual). Apesar de todos os problemas apresentados recentemente, principalmente, pelas empresas de compras coletivas, essa acessibilidade e praticidade ganharam o gosto do brasileiro que compra como nunca registrado antes. No País, essa vertente de consumo anda na mesma velocidade em que marcas e empresas apostam em novas tecnologias para seduzirem seus clientes, assim como outras que ainda tentam surpreender seu target com algo inovador ou que agregue valor à compra ou serviço prestado.

As classes AB já familiarizadas com a internet para“movimentar a economia”, agora têm a companhia das classes CD na utilização da internet como ferramenta de pesquisa e compra, algo que está se tornando uma tendência em franca ascensão no mercado atual, uma vez que as facilidades e a vasta gama de produtos, seja no e-commerce quanto nas lojas físicas proporcionam à população a realização de um desejo e/ou sonho ao adquirir determinado produto antes impossível de ser comprado.

Segundo uma pesquisa realizada com 360 consumidores de São Paulo, feita pela consultoria especializada no varejo GS&MD – Gouvêa de Souza, a classe C está amadurecendo. O estudo revela que essa massa gigante agora quer qualidade de vida, uma vez que os produtos antes inimagináveis já estão ao seu alcance.

Para finalizar, podemos afirmar que, na atual circunstância, sobreviverão apenas as empresas que investirem em atendimento, tecnologia de ponta e especialmente em PESSOAS. O relacionamento com o cliente e, prioritariamente, o serviço de pós venda que gera novos negócios e dissemina as boas práticas da empresa no mercado serão um diferencial para que a empresa se destaque dos demais concorrentes e trilhe sua história no coração do consumidor.
 
Canny Publicidade

16 de outubro de 2012

O novo mercado do sexo

O aumento do acesso à internet no Brasil modificou vários hábitos de consumo no país. Vários mercados tiveram que se reformular e outros entraram em declínio. Devido à dificuldade de adaptações, um dos setores que vem encolhendo quase que de forma irreversível por conta dessas mudanças de hábito é o da pornografia, que tem duas realidades distintas dentro deste mercado.
De um lado, as produções pornográficas vêm caindo drasticamente, pois devido à pirataria e o aumento do acesso à pornografia gratuita na internet fizeram com que os consumidores deste tipo de produção deixassem de comprar os filmes e DVD’s com conteúdo adulto, interrompendo o crescimento deste mercado que era continuo desde a década de 90. Por outro lado, o consumo de outros produtos eróticos como lingeries, equipamentos para uso sexual, entre outros vem crescendo a índices acima da média dos outros setores de mercado aqui no Brasil. Segundo a ABEME, o mercado de produtos eróticos cresceu 18,5% no ano de 2011, movimentando aproximadamente 1 bilhão de reais. Outro dado interessante é que o número de representantes de vendas aumentou de dois mil para 85 mil nos últimos dois anos.
O que podemos observar é que, apesar de um forte declínio nas produções pornográficas, fato que aconteceu no Brasil (e no mundo), é decorrente de uma mudança de hábito de consumo deste setor, pois na internet, o próprio consumidor é produtor de conteúdo pornográfico, os vídeos amadores são um grande sucesso na internet e tem abastecido vários portais de vídeos eróticos, e isso aguça a curiosidade e consumo deste tipo de consumidor que assiste mais conteúdos dessa natureza, e é o que mexe com a vida sexual ativa deste público e incentiva o consumo dos demais produtos. Esse efeito causa certo contrapeso entre estes dois subsetores do mercado, obrigando todos os envolvidos no setor a se reeducar e procurar alternativas para atender este novo consumidor que produz parte do próprio conteúdo que consome algumas vezes e é muito mais aberto a experimentos se compararmos a anos anteriores.
Estas mudanças no mercado, aliada ao aumento de consumidores deste mercado abre novas oportunidades de negocio no setor, já há discussões até mesmo para produções de conteúdo e produtos eróticos voltados para o público religioso (é isso mesmo, acreditem se quiser), o que começa a gerar certa polemica, pois cristianismo e erotismo não são coisas que se combinam. A própria história da humanidade pode nos mostrar isso, pois o vídeo abaixo mostra uma mulher que dá aulas de pole dance especialmente para consumidoras cristãs.
Além de já existirem produções eróticas voltadas aos cristãos... Bom, poderíamos prolongar esse assunto durante muito tempo.
É legitimo explorar setores como o religioso para a expansão do mercado erótico?
Canny Publicidade

15 de outubro de 2012

Qual é o perfil do novo consumidor ou do consumidor do futuro?

Quem de nós ainda não se fez esta pergunta? As pessoas na faixa etária de 25-45 anos vivem hoje uma realidade que era considerada ficção há 15 anos.

Existe hoje uma real tendência de envelhecimento da população, sendo que a parcela da população acima de 50 anos ja é considerada 3ª idade. Este grupo ainda muito influenciado pela ausência de tecnologia, quando somado às nossas crianças e adolescentes - próxima geração de adultos, mas com hábitos muito distintos e completamente “plugados”, apresenta uma complexidade às empresas que atendem este novo público de consumidores.
Esta simples pergunta que certamente deixa todo o profissional de criação, planejamento, desenvolvimento, marketing entre outros de cabeça quente, exige respostas mais elaboradas.

No Brasil, por exemplo, segundo dados da ECR Brasil/AC Nielsen, apesar de cerca de 11 mil produtos serem lançados todos os anos na última década, entre 60% e 65% deles não ultrapassam os dois anos de vida. Além disso, o interesse dos consumidores em experimentar novos produtos diminuiu 25%, nos últimos três anos. Diante deste cenário, é preciso atentar para a relevância das inovações propostas pelas empresas e entender quais são as dimensões que determinam o sucesso futuro de um produto ou de um mercado; e criar instrumentos que busquem a lealdade do consumidor acima de tudo.
Ninguém espera uma redução no nível de exigência do consumidor. Independentemente do grupo a que pertença, a maioria acredita que ao fazer negócios com uma empresa, esta deveria conhecê-los e tratá-los da mesma forma, ao falar com agentes pelo telefone, web ou ao enviar um email. A expectativa deve aumentar pelo crescimento dos canais de comunicação e maior interação entre a empresa e o cliente. Não é novidade o quanto o e-commerce vem crescendo nos últimos anos, o que nos leva a crer que além da venda, o atendimento a clientes também deve migrar progressivamente para canais como email e chat. O desafio constante será adotar novos meios de comunicação sem enterrar canais tradicionais de contato, integrando-os em uma nova realidade.

Algumas outras tendências globais de consumo também se consolidam, como a valorização da autenticidade e originalidade de produtos e marcas; maior nível de informação e envolvimento dos consumidores com os produtos que adquirem; maior individualismo e demanda por inovação; demanda por praticidade; e responsabilidade socioambiental. As pessoas têm menos tempo e incorporam uma responsabilidade crescente com o meio ambiente, comprometendo-se com o futuro.
Empresas que ainda não pensam dessa forma e reclamam para atender a decretos que demandam o básico em atendimento terão um desafio muito maior muito em breve para sustentar crescimento, margens, marca e ainda fidelizar seus clientes.

13 de outubro de 2012

Estrangeirismo na Internet


A língua portuguesa dentro de sua vivacidade acabou adotando o estrangeirismo.
As músicas, filmes, séries, programas de TV são grande influenciadores disso que já virou um costume.

O lugar onde o estrangeirismo domina é a internet.
São sites, blogs, apps, fan pages, likes, dislikes, tweets, e uma infinidade de termos que por costume já incorporamos no dia a dia.

Para terem conversas mais rápidas começa a se abreviar os termos.
BTW, amanhã é dia de #FF no twitter.
Se perdeu?
Traduzindo – BTW = “by the way”,a propósito.Usado quando for inserir informações que você acabou de lembrar.
#FF = “follow Friday”, sexta é dia de seguir. Usado no Twitter quando você quer indicar pessoas bacanas a serem seguidas.

Essas abreviações são muito utilizadas nas redes sociais, e não é difícil encontrar uma dessas abreviaturas no meio das frases, ou em nomes de sites e blogs.
Tudo relacionado a termos estrangeiros tem muita influência no Brasil.
E o Inglês sendo a língua oficial para negociações mundiais faz o mundo girar ao seu redor, se alguém não tem pelo menos um conhecimento básico do idioma não consegue interagir com outras pessoas, ou seja, todos tem que ter um conhecimento mesmo que básico do inglês se quiser fazer algo mesmo dentro do próprio país.
Na publicidade, como em outras áreas, o estrangeirismo está presente em todos os momentos, mas algumas dessas palavras acabam se abrasileirando.

Então, xoxo(x – beijos/o- abraços) e obg (obrigada) por acompanhar nosso blog.

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12 de outubro de 2012

A força do idioma


Muitas vezes no decorrer do dia, algumas pessoas podem se sentir como “estrangeiras” em seu bairro ao fazer uma caminhada, em um coletivo ou até mesmo ao dar um bom dia. Basta apenas ficarmos atento à forma como as pessoas se comunicam por meio de certas palavras, para que percebamos esta sensação.

Com a globalização e a aproximação de culturas e povos, o uso do estrangeirismo (fenômeno linguístico que consiste no uso “emprestado” de uma palavra, expressão ou construção frasal estrangeira, em substituição de um termo na língua nativa) assim como o uso de gírias em nosso dia a dia já se tornou algo corriqueiro.

Em uma sociedade capitalista, o uso principalmente do inglês se faz presente quando o assunto entra na publicidade. Esse fenômeno se torna indispensável para que tudo ganhe impulso às novas tendências e novidades. Afinal, culturalmente, temos a tendência de acreditar que tudo que vem de fora é melhor.

A língua não é fixa, ou seja, ela se transforma ao longo dos anos dando espaço a novos dialetos, palavras e formas de comunicação. Caso contrário, estaríamos falando o Tupi Guarani ou o Latin que foram sucumbidos pelo português com o passar do tempo. Mas isso é outra historia.

É Inevitável que essa evolução não reflita nos demais países cuja língua não tenha tanta influência nas relações internacionais, ocorrendo desta forma uma mescla de idiomas. A vantagem gira em torno do conhecimento de outras culturas, desde que isso não seja algo imposto, afinal, respeitar as culturas se faz necessário em um mundo cada vez mais próximo e conectado. Afinal, dizer ok hoje em dia se tornou um hábito comum.


Portanto, o estrangeirismo é um fenômeno linguístico que traz palavras de outros idiomas para a língua materna. Algumas das expressões utilizadas por nós são pronunciadas exatamente iguais ao idioma de origem. No entanto, outras palavras sofrem modificações na pronúncia por uma questão de acomodação da linguagem, pois são adaptadas para uma grafia e pronúncia semelhante às palavras da língua mãe. Este outro fenômeno é popularmente chamado de aportuguesamento.

Exemplos de estrangeirismos: ok, brother, croissant, designer, jeans, link, cappuccino, yes, show, site, pizza, hot dog, reveillon, stop, pink etc.

Existem também alguns estrangeirismos que devido ao seu frequente uso na língua portuguesa, já foram incorporados ao léxico da língua, ou seja, já são palavras dicionarizadas.

Exemplos: shampoo (champu), deletar (delete), football (futebol), basketball (basquete).

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11 de outubro de 2012

Estrangeirismo como estilo de vida

Muito se fala da influência de línguas estrangeiras em nosso cotidiano, em especial do inglês, como resultado da globalização e fácil acesso às novas culturas, ideologias e repertórios variados. Essa familiarização nos permite afirmar que existe, em alguns casos, a preferência pelo idioma inglês, uma vez que é uma das línguas mais faladas do mundo.

Vale ressaltar que há mais de uma década tínhamos por costume usar palavras como: breakfast; x-egg, office boy, cheeseburguer, milkshake entre outras. Com o advento das variadas tecnologias, a comunicação, mediante todo o processo de globalização unificada aproximou as pessoas que, inconscientemente, aderiram às “mutações linguísticas” impostas pelo meio no qual vivemos, ou seja, se você não for pop você está out.

Falando sério, a importância do inglês na atualidade passa pela cultura, alimentação, entretenimento, moda, música, tecnologia, ciência e influencia o modo de vida de várias pessoas. Arrisco dizer de várias nacionalidades. Todos estes aspectos caracterizam o idioma como obrigatoriedade em nosso país cuja educação do ensino público é medíocre e atrasada. Sendo assim, estamos um passo atrás, com exceção às pessoas que têm condições de fazer tal investimento.

Vale ressaltar que o approaching varia de acordo com o feedback oriundo de um brainstorm. Os termos citados acima comprovam como tais palavras fazem parte do nosso vocabulário do dia a dia, principalmente na área de comunicação, publicidade e propaganda.



Abrasileirar palavras, atualmente, faz parte do nosso cotidiano, uma vez que a interação, entendimento e absorção de vários conteúdos já estão intrínsecos na nossa cultura. Palavras como coquetel, clube, jipe, uísque estoque, ringue, contêiner, etc, hoje, fazem parte do nosso dicionário, mas outrora eram consideradas estrangeirismo.

Relacionado ao mercado corporativo, podemos citar os cargos que assumiram um “papel internacional”, uma vez que citado em qualquer parte do mundo, a compreensão e identificação logo são imediatas: COO - Chief Operating Office, CEO - Chief Executive Office, CFO - Chief Financial Office, CMO - Chief Marketing Office, Marketing Assistant, entre outros.

A globalização de certo modo aproxima as pessoas, culturas, ideais e sentimentos muitas vezes adversos. Por isso, percebemos o quanto nossa língua deve ser valorizada para que um dia possamos também “exportar” palavras, sentenças e vocabulário que agreguem valor e conteúdo às grandes potências mundiais, além das palavras carnaval, samba e Ronaldinhos.


Equipe Canny
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10 de outubro de 2012

Conteúdos com entretenimento


BRANDED CONTENT (ou Comunicação por Conteúdo) se refere a uma forma não tradicional de se fazer comunicação mediante a combinação de conteúdos de interesse do público com ferramentas de ativação visando gerar fortalecimento de marca, superação de resultado e encantamento de pessoas. Podem estar relacionadas com brand activation, comunicação 360°, marketing promocional, eventos, marketing de incentivos, marketing cultural, marketing esportivo, mobile marketing, Interactive marketing, design, relações públicas entre outras .
Por enquanto, no Brasil, a integração das marcas no enredo com função dramática é o melhor caminho, pois não pode haver interrupção no entretenimento, como ocorre com o merchandising ou propaganda tie-in.
Porém, nos EUA, país que concentra a maioria dessas produções, essa prática já alcançou altos patamares. Logo de início, a primeira produção do gênero – BMW Films – foi a de maior sucesso e obteve a maior repercussão.
Diferentemente das outras formas de publicidade, o advertainment não vem concomitantemente com a novela ou com as notícias do jornal. Ele precisa ser acessado, por isso não soa de mau gosto nem desperta uma desagradável surpresa a quem assiste ao curta.
Desde o início, é sabido que a obra é fruto de um projeto de marketing e que, em algum momento, poderá haver uma referência à marca ou ao produto.


Equipe Canny Publicidade.