19 de junho de 2013

Revolução dos R$0,20




O Gigante acordou. É o que muitos andam dizendo por aí, mas acho que acordado ele está faz um tempo. Faltava somente ele se mexer, e é o que está acontecendo nestas últimas semanas em algumas capitais do país.


O estopim para tudo isso foi o aumento da tarifa do transporte público, em outros locais foi o alto investimento para a Copa do Mundo. Fato é que a junção de todos estes problemas causou tal manifestação social.


Os movimentos começaram a aparecer e o país começou a ouvir vozes que até então achavam que eram passivas a toda injustiça, desigualdade e impunidade que vem acontecendo. Crimes políticos, falta de investimento em questões de extrema importância como: saúde, educação e investimentos astronômicos em instalações para eventos que o país não comporta, e que futuramente se tornarão enormes elefantes brancos.


Ao contrário do que muitos ainda pensam, em São Paulo essas manifestações estão acontecendo não só por causa de R$ 0,20 de aumento na condução, a questão vai muito além. É pelos milhões gerados por dia que não são investidos adequadamente e simplesmente desaparecem. Dinheiro que proporcionaria uma educação decente para crianças, além do que poderiam ser investidos em hospitais e postos de saúde para ajudar pessoas a descobrirem ou tratar doenças sérias. Proporcionaria um transporte público mais decente aos cidadãos que trabalham o dia todo e enfrentam uma verdadeira batalha para conseguir chegar às suas casas, após um dia cansativo de trabalho.



Fico feliz pelo povo finalmente estar entendo que quem tem poder não são os políticos e sim o povo. Porque do mesmo jeito que os colocamos lá podemos tirá-los.


Só lamento a maneira que alguns demostram sua indignação depredando locais da cidade, quebrando bens públicos e particulares e enfrentando a polícia. Fatos que só trazem mais caos e insegurança à cidade.


Essa é minha humilde opinião sobre esse momento histórico do país.


Ane Louise/ Equipe Canny Publicidade

28 de maio de 2013

Cloud computing não é magia

A área de TI tem um papel de extrema importância no desenho da estratégia de migração para a nuvem
 
* Cezar Taurion
 
Adotar cloud computing não é mais questão de se vamos ou não, mas sim de quando e com qual intensidade e velocidade. Este ritmo vai depender, entre outros fatores, do grau de maturidade da empresa e de sua área de TI, da sua estratégia de posicionamento no mercado, do seu grau de aderência a inovações e, é claro, também de aspectos externos como disponibilidade e capacidade da infraestrutura de comunicações que atende a empresa. A área de TI deve liderar este processo e, portanto, analisar os riscos envolvidos é de sua responsabilidade. O sucesso ou fracasso da adoção de cloud depende de quão bem for desenhada e executada sua estratégia.
 
Há poucos anos, cloud era curiosidade e é natural que os próprios provedores de cloud estejam ainda em diversos graus de evolução e maturidade. Como a palavra cloud tornou-se um hype, todo e qualquer provedor de serviços começou a se mostrar ao mercado como fornecedor ou expert em ofertas de cloud. Assim, provedores de hosting e colocation, de um dia para o outro, tornaram-se provedores de cloud, apenas mudando a propaganda de suas ofertas. A nuvem ofertada por eles ainda é hosting ou colocation. Empresas de software on-premise tornaram-se provedoras de soluções SaaS simplesmente criando instâncias do seu aplicativo em um data center externo. É o velho ASP (lembram?) travestido de SaaS. Portanto, embora cloud seja uma tendência inevitável, o caminho até ele pode ser meio pedregoso…
 

Como TI deve agir? Desenhar uma estratégia de cloud é fundamental. Isto implica em definir quais aplicações irão para a nuvem, sua sequência de migração, e se estas nuvens serão privadas ou públicas, ou mesmo se ambas as soluções conviverão interoperando. A estratégia deve definir por onde começar. Pelas aplicações de menor importância? Ou pelas que são mais independentes e não demandam interoperabilidade com outras? Ou pelas aplicações sazonais? Enfim, cada organização vai definir sua própria estratégia.
Por exemplo, um ERP tem por característica demandar muita interconexão com diversos outros aplicativos. Levá-lo para a nuvem significa que estas interconexões terão que funcionar a contento. E onde estarão estas aplicações? Na mesma nuvem do ERP ou em outras nuvens? Ou continuarão on-premise? Um fator importante e muitas vezes pouco lembrado é que, na maioria das vezes, olhamos os baixíssimos custos de processamento ofertados pelos provedores de cloud, mas os custos de conexão (comunicações) podem ser altos se o volume de dados trafegados para manter a interoperabilidade entre as diversas aplicações em nuvens e on-premise for muito elevado.
Este é um cenário que a maioria das médias e grandes empresas vai ter que suportar por muito tempo. Será muito difícil migrar para cloud computing no modelo de Big Bang. É um processo gradual e, portanto, a convivência deste ambiente complexo e interoperável deve ser considerada na estratégia de migração.
Migrar para uma cloud pública não significa abdicar da governança de TI. Esta, pelo contrário, torna-se mais importante. A área de TI deixa de se preocupar com questões como instalação de novo release de sistema operacional, mas deve manter controle do nível de serviço praticado pelo provedor de cloud. Os papéis e responsabilidades existentes hoje em TI devem ser redesenhados para serem distribuídos e compartilhados entre TI e o provedor.
A escolha do provedor é outra variável importante. Qual o grau de maturidade dele? Qual o nível de capacitação que ele dispõe? Qual o nível de segurança, disponibilidade e privacidade que ele garante? Um aspecto interessante: qual o seu DNA? Corporativo ou voltado a usuário final? Dificilmente uma empresa nascida e criada pela ótica B2C consegue se transformar em uma bem sucedida B2B.
A estratégia de cloud deve envolver outras áreas além da TI. Risk Management, auditoria e o jurídico são alguns exemplos. Questões como soberania dos dados, garantia de aderência às regulamentações do setor onde a empresa atua, as questões de trilha de auditoria, aspectos relativos à migração de dados e aplicativos em caso de troca de provedor de nuvem, estão entre fatores que TI vai precisar de muito apoio. Existem também questões legais referentes ao uso das atuais licenças de software on-premise em nuvens externas. O próprio contrato com o provedor demanda variáveis que, no modelo on-premise, não precisam ser considerados. Um exemplo: se você encerrar o contrato com um provedor de nuvem, os seus dados continuarão armazenados nele. Que condições e tecnologias ele oferece para que você os migre para outro provedor? Ou então o provedor muda, sem aviso, seus dados de um data center localizado em seu país para outro país, gerando um questionamento regulatório. Enfim, são variáveis que a área de TI não tem expertise suficiente para agir de forma autônoma.
O processo de migração é um elemento de grande importância. Como serão tratadas eventuais falhas na operação? De quem será a responsabilidade? Qual o papel do provedor e da sua área de TI em cada aspecto da migração? Um aspecto importante e que deve ser analisado com cuidado é que, para aproveitar a potencialidade de determinadas nuvens públicas, você vai ser obrigado a utilizar tecnologias e APIs específicas, o que pode criar um lock-in e atrasar substancialmente uma eventual mudança de provedor. Alguns provedores de nuvem mantém sob segredo sua tecnologia e o acesso aos seus data centers. Isto pode criar complicações em caso de necessidade de investigação forense e auditorias.
Cloud computing não é magia. Você, adotando uma nuvem pública, está transferindo seu hardware para software. Você passa a ver apenas servidores virtuais. Mas estes servidores virtuais precisam dos data centers do provedor da nuvem. O seu limite é o limite do provedor. Geralmente, este limite é infinitamente maior que o que a maioria das empresas dispõe em seu data center, mas mesmo assim, alguns cuidados devem ser tomados. Não esqueça que um provedor de nuvem, para ter lucro, precisa compartilhar ao máximo os seus recursos físicos entre seus clientes. Eventualmente, poderão aparecer gargalos decorrentes deste compartilhamento, como interferências das aplicações de outros clientes que coabitem os mesmos servidores físicos que compõem os seus servidores virtuais ou no compartilhamento do storage e redes locais que ligam estas máquinas. E o sempre presente gargalo, aqui no Brasil, das limitações das nossas bandas largas.
Portanto, a área de TI tem um papel de extrema importância no desenho da estratégia de cloud. Deve conduzir o processo e não ser conduzido por ele. Caso contrário, quando os problemas aparecerem (e sempre aparecem), vai ser obrigado a correr atrás do prejuízo. Assim, nada mais adequado que liderar o processo, criando políticas e práticas de adoção e uso de computação em nuvem.
(*) Cezar Taurion é diretor de novas tecnologias aplicadas da IBM Brasil
 

23 de maio de 2013

Maquiagem



Site, site meu! Existe alguém mais bela do que eu? Você pode estar achando estranho ou até mesmo já ter visto a frase acima em algum filme. Realmente você tem razão, mas nos tempos atuais está sendo mais fácil procurar e perguntar a algum site, porque o seu espelho já não tem mais o poder ou o resultado que você tanto procura.
 
É exorbitante o número de páginas que tratam sobre a beleza feminina, e um dos temas mais procurados é a maquiagem. Para algumas é simplesmente um make que varia entre dicas, vídeo aulas, novas tendências, entre outras opções que estão sempre atualizadas para que a escolha seja certeira.
 
Em um cotidiano agitado é inevitável o público feminino não aderir às ideias didáticas nos sites. Afinal, manter-se atraente antes e após o expediente, encontro com as amigas, ir a algum compromisso é uma regra fundamental no universo feminino.  Sendo assim, para aquela dúvida de encontrar tons, brilhos, luzes, contornos ou inserções, basta apenas alguns cliques e tudo estará solucionado por algum(a) dica de um(a) especialista que certamente a deixará impecável e deslumbrante.
 
O que ostenta os olhares é a forma como esse mercado vem crescendo a cada ano. O Brasil é hoje o terceiro maior mercado global de produtos do gênero, tendo gasto US$ 42 bilhões no ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Nos últimos 17 anos, o crescimento médio de faturamento desse setor, considerando vendas em todo tipo de varejo, tem sido de 10%. No varejo farmacêutico, porém, a alta é maior devido ao ganho de market share das farmácias.
 
Caprichar no make tornou-se rápido e prático e já não é nenhum segredo devido à ajuda de sites e as inúmeras opções de produtos nacionais e importados disponíveis que agregam qualidade e valor semelhante. Na pesquisa Top of Mind, a Avon foi apontada como a mais lembrada (23%) na categoria maquiagem, seguida por Natura (16%) e a MAC (8%). Já em produtos para a pele, as mais mencionadas foram, nesta ordem, a Natura (25%), Avon (16%) e  Nivea (9%). E em produtos para cabelo, as marcas mais citadas foram a L’Oréal (13%), Seda (10%) e Pantene (8%).
Independentemente da faixa etária, saber criar o seu make fará a diferença. Sendo assim, procure sempre estar por dentro das novas tendências. Então qual será o seu make para o próximo compromisso?
Opções  de sites:
Fonte: sophiamind.com
Autor: Eduardo Croce Santana

21 de maio de 2013

Mania de conexão



Novas plataformas,  novos softwares,  novas manias,  novos conceitos.

Quem nunca estava andando na rua ou sentado numa mesa de bar, e se deparou com a seguinte cena: uma pessoa  com o celular na mão muito concentrada.

Isso tem se tornado cada vez mais comum e não é só nas calçadas, nas escadas e esteiras rolantes do metrô, nos cafés, nas escolas, faculdades, bares, para todo lugar que você olha hoje, se depara com isso.

A chamada tecnologia que conecta as pessoas de forma simples e rápida, mas até que ponto isso é bom?

Vejo várias crianças que poderiam estar brincando com seus amiguinhos trocarem aplicativos, jovens que estão sentados numa mesa e cada um está conectado com suas redes sociais,  pessoas que no horário de almoço nem prestam atenção na alimentação por que estão ocupadas verificando alguma informação que chegou nos seus smartphones.

Segundo um estudo feito pela Universidade de Gothenburg, o uso excessivo da internet esta relacionado a doenças como stress e depressão, veja o link http://bit.ly/OY0230.

Apesar da facilidade que o uso das ferramentas tecnológicas trás para nossa vida, é extremamente importante e urgente nos atentarmos para este tipo de problema, que se agrava quando as pessoas deixam de viver o mundo a sua volta e acredita que o virtual é seu “habitat natural”.

O problema maior é a alienação dessas pessoas.


Ane Louise/Canny Publicidade

16 de maio de 2013


As novas Tecnologias das startups ajudam motoristas no dia a dia.

Existem diversos aplicativos para smartphones que podem auxiliar os motoristas no gerenciamento de sua rotina de trabalho. Desde os mais simples, que mostram a previsão do tempo, até os mais direcionados, que mapeiam postos de gasolina e exibem preços de pedágios, conheça sete exemplos de apps que servem de apoio na hora de pegar o volante.








Iveco Brasil
O aplicativo oferece serviços práticos para os motoristas, como rotas, localização de postos de gasolina, preços de pedágios, custos para se chegar ao destino e consumo de combustível (para fazer esse cálculo, o usuário deve informar o consumo médio do veículo). Desenvolvido pela montadora Iveco, o aplicativo traz também notícias sobre a marca e seus produtos. Permite, ainda, simular o financiamento para quem deseja comprar um caminhão da marca. Gratuito, está disponível para iPhone.

The Weather Channel
Antes de pegar a estrada, confira a previsão do tempo com esse aplicativo. É possível obter informações sobre o clima do lugar em que o motorista está por meio da função “Encontre-me agora”, ou programar locais favoritos. Notificações alerta sobre condições climáticas extremas. É gratuito e está disponível para iPhone e Android.

uCar
Acompanhe as despesas com seu veículo, seja com limpeza, manutenção ou abastecimento. O aplicativo tem uma interface simples e de fácil utilização. É possível cadastrar mais de um veículo entre os tipos suportados: carros, motos, caminhões, trailers. O app ainda permite visualizar a média de consumo de combustível por quilômetro e encontrar o posto mais próximo para encher o tanque. É possível gerar estatísticas para cada veículo e exportá-las em formato de tabela. É gratuito e está disponível para Android.

Controle de Combustível TB
Registra os abastecimentos do veículo (pode ser mais de um tipo de combustível), mostra a média de consumo e controla os gastos dos veículos. É possível ainda gravar lembretes, por exemplo, para troca de filtro ou para revisão. Disponível para Android é gratuito, mas tem versão paga que acrescenta funções de comparação entre os gastos com combustíveis diferentes.

SmallSpend
Para não se perder nos gastos do dia a dia, esse aplicativo permite gravar todas as pequenas e grandes despesas, seja o cafezinho depois do almoço ou o abastecimento do caminhão. O aplicativo ainda exibe tabelas comparativas, que possibilitam ver onde é possível economizar. Gratuito, está disponível para Android e iPhone.

SocialFuel
Encontre o posto de combustível com o preço mais barato. O aplicativo permite buscar locais de abastecimento conforme a localização do condutor e comparar preços, seja de gasolina, álcool, GNV ou diesel. Ainda mantém um histórico de abastecimento, armazena lembretes sobre troca do óleo do motor e disponibiliza avaliações de outros usuários sobre o serviço de determinado posto. A atualização dos preços é feita de forma colaborativa. Disponível para Android, é gratuito.

SOS Motors
Não fique empenhado na estrada. Use esse aplicativo para encontrar lojas de autopeças, oficinas mecânicas, lojas de pneus e outros serviços necessários para a manutenção do veículo. É possível fazer busca por proximidade, ou ainda listar os estabelecimentos por categoria. Um mapa integrado dá todas as dicas de como chegar ao local. Gratuito, está disponível para iPhone e Android.

E você já experimentou usar um desses?

Qual foi sua experiência?

Thiago Bertges / Canny Publicidade