20 de dezembro de 2012

O tablet e o futuro da portabilidade

O número de tablets no Brasil deve chegar a 2,6 milhões no fim de 2012, segundo previsão da IDC Brasil. No segundo trimestre deste ano, foram vendidos 606 mil aparelhos, um crescimento de 275% em relação ao mesmo período do ano passado. Com o mercado em expansão, surgem oportunidades de investimento também para os pequenos e médios empreendedores. 

No mundo, a maioria das pessoas está substituindo o uso do PC pelo tablet. É um fenômeno de comportamento e uma tendência que parece irreversível. No Brasil, o fenômeno vai se replicar, só que mais devagar, porque o acesso é mais difícil. Hoje, o País ocupa a 11ª posição no ranking mundial de consumo de tablets, segundo a empresa de consultoria. 

O crescimento do mercado depende da popularização do produto. Nesse cenário, estes aparelhos com tela de 7 polegadas, como o iPad mini, anunciado em 23 de outubro pela Apple, podem ajudar. Segundo a GfK, empresa de pesquisa de mercado, 63% dos dispositivos vendidos no Brasil nos 12 meses até agosto deste ano tinham 7 polegadas. 

Podemos dizer que a forma de se educar, atualmente, está muito estática, mas com a digitalização de conteúdo, os desenvolvedores de aplicativos educativos têm um cenário muito promissor. Pela facilidade e pela mobilidade, podemos ver um futuro próximo em que todos os estudantes possam ter acesso a um tablet, além de ter um espaço para aplicativos interativos que ajude nos estudos, assim como jogos etc.
Não há uma restrição de segmento quanto ao desenvolvimento de aplicativos ou uso de tablets. É tudo uma questão de imaginação, afinal, a maioria das empresas prestadoras de serviços estão adotando este dispositivo, tais como linhas aéreas, restaurantes, táxis, hospitais entre outros. 

Podemos perceber que houve uma reformulação na mão de obra especializada das empresas com o advento dos tablets, devido ao novo padrão tecnológico exigido. Foram contratados novos funcionários que conhecessem os sistemas iOS, Android e Windows Mobile para melhor inserção destas empresas nesta nova empreitada. 

A distribuição dos programas foi facilitada pelos tablets, o que dá mais espaço para as pequenas empresas. Ainda assim, elas encontram dificuldades para ter visibilidade. Hoje, estão disponível 275 mil aplicativos específicos para iPad, e a Microsoft espera ter 100 mil até o final do ano. 

Há alguns meios da empresa ter território para atuação. O primeiro seria criar um aplicativo que seja muito inovador ou útil. É possível ser notado pelo público ou pela mídia e começar um boca a boca viral. Esse foi o caso do Instagram, vendido por U$ 1 bilhão para o Facebook. O segundo seria prestar serviços para outras empresas, e o terceiro seria firmar parceria com grandes companhias para distribuir o aplicativo já desenvolvido.
E você como acha que vai ser o crescimento deste mercado?
Canny Publicidade
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17 de dezembro de 2012

Olhe, entre e compre à vontade


É muito comum presenciarmos nos últimos meses do ano as preparações que as lojas se atentam a fazer para que possam ter mais êxito em suas vendas. O objetivo é que as festas de fim de ano sejam um grande momento e não, necessariamente, apenas um presente do Papai Noel, devido às varias técnicas usadas durante esse período de festividades.
 
As boas vindas ficam por conta da disposição dos produtos nas vitrines, indispensáveis principalmente em datas comemorativas, que atraem a atenção dos clientes que logo se identificam com o (PDV Ponto de vendas). O estímulo que uma vitrine bem arrumada gera é muito forte, o impacto é midiático e mantém continuamente o fluxo, conduzindo o cliente ao interior da loja.
Ela deve “conversar com o cliente”, interagir, tocá-lo de alguma forma, gerar reações e estímulos, levando-o ao mundo em que sua felicidade está alojada ao entrar e adquirir tal produto.
O fluxo de pessoas dentro de uma loja é algo muito interessante de se observar. Um exemplo são os corredores e a forma como o lado direito é usado e o esquerdo fica à disposição. Cabe aí uma análise para se criar mecanismos que levem esse fluxo a ter um contato maior com determinados produtos expostos em gôndolas durante este percurso.
O cliente terá feito a escolha logo no início da compra e essa dificilmente será trocada por outro produto mais adiante. Os fatores: circulação e locomoção são indispensáveis nesse tipo de estratégia, e a ideia é fazer com que todos os espaços e opções sejam vistos, avaliados e possivelmente consumidos.
Para que o ambiente fique mais animado, que tal uma música? Está aí um ótimo recurso para manter a circulação em movimento constante. A ambientação quando mais agitada cria e gera ato de compra rápido, desencadeando taxas de vendas maiores e, principalmente, a rotatividade do de pessoas. Quando em horário de menos movimentação, uma música mais calma é a melhor opção, pois cria um efeito relaxante para manter e “prender” o consumidor mais tempo no estabelecimento, tendo uma comodidade e detalhamento maior sobre o produto para a escolha ideal.
Todo cuidado é pouco no uso de qualquer ferramenta para a ambientização de merchandising como instrumento de sensibilização, persuasão e fidelização de clientes. Afinal, estamos lidando com uma ferramenta de extremo poder na criação de vantagens sobre os demais concorrentes, uma vez que estabelece uma comunicação eficaz, pois a compra não é um processo que se desencadeia sozinho. Ele está atrelado de muitos fatores, e com isso o mercado fica cada vez mais acirrado, possibilitando novas opções ao consumidor que passa a ser privilegiado, obtendo uma atenção especial no ato da compra.  Ao ver o “bom velhinho” acenando, dando balas, tirando fotos, fique atento, pois um bom negócio o espera no interior da loja. Afinal qual cliente que não gosta de vantagens?

Canny Publicidade

7 de dezembro de 2012

Mercado editorial agita o e-commerce brasileiro



Se depender da quantidade de empresas online que estão surgindo, a tendência é que o brasileiro leia mais. No entanto, não estamos falando de livros impressos, e sim dos ebooks, que também são preferidos por grande parte dos leitores, devido ao grande mercado de tablets, smartphones e afins que propulsionam as empresas a comercializarem livros, jornais e revistas online. Vale ressaltar que este crescimento é resultado do advento da tecnologia, além da praticidade e comodidade oferecida ao leitor, uma vez que ele não precisa sair de casa para comprar estes produtos.
A Amazon que está no Brasil desde Setembro, acaba de oficializar o início de suas vendas com um site todo em português. Por enquanto, só estão à venda ebooks. O kindle só chega na próxima semana com o preço sugerido de R$ 299,00 (segundo o site).
Além da gigante do varejo online começar suas atividades, no mesmo dia a Google Play anunciou a venda de livros e filmes para smartphones e tablets. Os filmes podem ser comprados ou alugados, mas o ano de lançamento e título influenciam no preço.
O Brasil tem sido visto como um mercado em potencial para esse tipo de vendas. Nessa era de informações rápidas, além de uma enorme adesão dos leitores aos best-sellers mundiais, um smartphone ou um tablet são objetos que compõem o dia a dia das pessoas.
Com todos esses lançamentos, novidades e oportunidades no mercado, o Carrefour informou, nesta semana, a suspensão das atividades no e-commerce. Depois de vários problemas, a empresa francesa decidiu focar nos hipermercados e outros serviços.
Na sua opinião, como as pequenas e médias empresas de e-commerce se portarão com a sombra da gigante Amazon no mercado de ebooks e afins?
Canny Publicidade


5 de dezembro de 2012

Preços se elevam em dezembro




É no mínimo curioso observar o aumento dos preços de um modo geral em dezembro, afinal tudo passa por reajuste sem nenhuma razão ou motivo. Temos como exemplo a maioria dos restaurantes e churrascarias que aumentam pelo simples fato, como eles próprios afirmam, de que dezembro é um mês onde todos saem das empresas, escritórios e afins para as confraternizações de fim de ano.
 

Então quer dizer que estamos sendo pego pela demanda que geramos? E o mais engraçado é que passado as festas, Natal e Ano Novo, os preços retrocedem. Este tipo de conduta está mais próximo do oportunismo, pois alguns comentam que é mês de décimo terceiro e época de gratificações nas empresas.
 

Considerando tais irrelevantes explicações pensemos...
 

É muito complicado refletir a respeito, mas é o que se entende com estes inexplicáveis aumentos. Afinal, somos vítimas de nossas premiações de fim de ano, do qual o comércio quer ”abocanhar” uma fatia de nossos esforços remunerados. Esta situação não é apenas em restaurantes como citado, mas sim no comércio em geral, pois todos querem se beneficiar com o aumento no fluxo de compras.
 

Não podemos aceitar ou simplesmente ignorar que houve este aumento no custo de produtos/serviços apenas por ser dezembro. De fato, este mês, como qualquer outra época festiva gera demanda e necessidade do consumidor, mas o comércio abusa desta dependência do público.
 

Por estas razões, antes de concretizar qualquer compra, devemos pesquisar e observar quais estabelecimentos estão com preços elevados para que assim não continuemos vítimas de oportunismos ou aumentos sem explicação, pois somos trabalhadores dedicados e merecemos, além de décimos ou gratificações, respeito com nosso dinheiro
 

Canny Publicidade

 

 


3 de dezembro de 2012

Coca Cola apresenta novas garrafas em homenagem às cidades-sede da Copa

 
Em meio a toda confusão realizada no sorteio das chaves para a Copa das Confederações da FIFA 2013, campanhas publicitárias e ações promocionais realizadas por grandes marcas abafam os atuais problemas, tal como a troca repentina da comissão técnica da seleção brasileira e tudo o que ainda pode acontecer de negativo, devido à falta de preparo, prazo, estrutura, etc.
 
A Coca-Cola, líder absoluta de mercado com cerca de 60% de market share, preparou uma homenagem para as seis cidades-sede do torneio. A marca de refrigerante criou uma série de garrafas temáticas com gravuras especialmente para Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.
 
Elas ficaram expostas em uma esteira que reproduzia uma linha de produção da Coca-Cola no estande montado pela empresa no Palácio das Convenções do Anhembi, onde a FIFA fez o sorteio no último sábado 1º de dezembro. Os visitantes do estande receberam como lembrança uma edição limitada das garrafas.

O estande era dedicado a promover o tema reciclagem, um dos três legados que a companhia pretende ajudar a deixar para o País após a Copa do Mundo da Fifa 2014. O espaço, feito com mais de 80% de materiais reciclados ou recicláveis, teve como grande atração uma garrafa contour com 2,5 metros de altura, com aros feitos de tampinhas, lata, PET e diversos materiais recicláveis utilizados pelo sistema Coca-Cola. O projeto foi assinado pela Aktuell.

Os visitantes do espaço também puderam acompanhar em três telas de LED conteúdos audiovisuais referentes aos três legados que a Coca-Cola Brasil deseja deixar após os eventos da FIFA. São eles comunidades, reciclagem e vida ativa. O estande ficou aberto no dia 1º de dezembro entre 8h30 e 17h.

Independentemente de serem ou não patrocinadoras da CBF, grandes marcas associam indiretamente sua marca à seleção brasileira de futebol e à Copa do Mundo, pois todo o foco mundial está voltado para o Brasil, cujos eventos esportivos geram milhões de dólares, além de toda a possibilidade de negócio nestas épocas especiais.
 
Ainda veremos muitas campanhas e ações destinadas a este tema com o objetivo de beneficiar, nem que seja na teoria, a população. Mas até que ponto existe esta adesão das pessoas? Uma vez que acabam percebendo que as empresas investem nestas ações pensando unicamente em seu benefício e não na sociedade.
 
Afinal, com a facilidade que o brasileiro tem, atualmente, de adquirir informação e conhecimento sobre temas variados e de interesse próprio, consequentemente tornam-se mais críticos e reticentes em vários aspectos.
 
Canny Publicidade